Oriental Music

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quarta-feira, 30 de março de 2011

TCD HISTÓRIA MODERNA II

 

O aluno deverá escolher um tema referente às conjunturas abordadas no período – por exemplo, Iluminismo, Revolução Industrial ou Revolução Francesa, etc.
Uma vez escolhido o tema, o aluno deverá buscar algum material produzido referente ao mesmo – um texto de época, uma reportagem, um artigo, uma obra de arte, uma imagem, uma música, etc. – e discutir a relação do material escolhido com o respectivo tema, dentro daquilo que está sendo abordado na disciplina.
No caso de textos de época ou artigos, o aluno poderá escolher um fragmento dos mesmos, não ficando obrigado a trabalhá-los integralmente.
O trabalho poderá ser feito em grupo, devendo ter este NO MÁXIMO TRÊS COMPONENTES.
O TCD deverá ser postado no Blog criado pelo responsável pela disciplina.

30 comentários:

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  2. Mariza da Silva Ramos

    4º Período de História- Pólo: Realengo

    Matrícula: 2009016080

    Tema: Iluminismo

    Título: A luta pela liberdade econômica e social

    Objetivo: Mostrar como as idéias dos pensadores iluministas influenciaram a sociedade da época, inclusive os governantes, pois foi um movimento ideológico que afetou várias camadas da sociedade.

    Justificativa: Os pensadores que defendiam as idéias iluministas acreditavam que o pensamento racional deveria substituir as crenças e miticismos, pois bloqueavam a evolução do homem. Questões que até então eram justificadas pela fé, deveriam ter suas respostas buscadas pelo homem.

    Introdução: O movimento iluminista surgiu na França, no século XVIII. Defendia a razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média, e que para os filósofos iluministas, esse pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que a sociedade se encontrava.

    Desenvolvimento: “Iluminismo, o que é isso?
    Depois do professor brincar com as luzes,
    É isso o que te digo!

    Burguês cansado do imposto,
    O saco de dinheiro mais escuro que preto fosco,
    Eles lançaram uma proposta
    Mas os nobres fecharam a porta.

    A idéia era brilhante
    E contagiou o povo que nem brilho de diamante.
    Apavorou a “High Society”
    Então para eles era cheque mate.

    Veio a idéia do “Penso, logo existo”
    A sociedade apoiou isto
    Mas pra nobreza era bico
    E o Rei disse: “Então, como que eu fico?”

    Com o iluminismo vindo à tona
    O Rei sem escapatória
    Vê o Despotismo Esclarecido e desarma essa bomba
    E tem uma vitória.

    “Tudo para o povo, porém sem o povo”
    O Rei acha que pobre tem cabeça de ovo
    Mas é melhor pensar de novo
    Pois o ovo vai estar duro que nem osso.

    Escola para todos,
    Igreja liberada
    Escolha seu Deus de forma legalizada
    Mas não pense só em seus filhos e sim na molecada.

    Então é isso!
    Li textos, vi contextos
    Mas o que aprendi mesmo
    É que conhecimento não tem preço.”

    Gabriel K. de Menezes

    No século XVIII, onde teve seu apogeu, o iluminismo ficou conhecido como o Século das Luzes. Por ter sido mais intenso na França, influenciou a revolução Francesa. O grupo de intelectuais lutava por liberdade econômica e intelectual e pelo fim do Antigo Regime europeu.
    Os iluministas defendiam que o homem era naturalmente bom, mas a sociedade o corrompia com o passar do tempo. A felicidade comum seria alcançada se todos fizessem parte de uma sociedade justa e igual para todos. Eram contra as práticas mercantilistas, ao absolutismo do rei, as imposições religiosas, além dos privilégios do clero e da nobreza.
    Os burgueses, apesar de terem dinheiro, não tinham poder político, e as práticas mercantilistas impediam a expansão comercial; o que fez com que fossem os principais interessados nesta filosofia.
    As teorias que inspiraram o iluminismo surgiram no século XVII, nas reflexões de intelectuais como René Descartes, John Locke, Denis Diderot, Jean D’Alembert, Rousseau, Voltaire, Montesquieu, François Quesmay e Adam Smith.

    Considerações finais: Os iluministas preocupavam-se em denunciar injustiças, a dominação religiosa, o estado absolutista e os privilégios que eram vícios de uma sociedade que afastavam o homem do seu direito natural de ser feliz. Segundo os pensadores, sociedades que não se organizam em torno da melhoria das condições de seus cidadãos, são incapazes de justificar através da lógica sua própria existência. Por isso, os pensadores elegem a razão como o grande instrumento de reflexão capaz de melhorar e empreender instituições mais justas e funcionais. Mas, se o homem não tem sua liberdade assegurada, a razão acaba sendo tolhida.

    Referências: http://www.infoescola.com
    http://www.historiadomundo.com.br
    http://dialogos8c.blogspot.com
    http://www.algosobre.com.br
    http://www.juliobattisti.com.br

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  3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA HISTÓRIA DA MODERNA 2
    ALUNO: GLAUCIO VEIGA 2010040024 EAD UCB 4º PERÍODO SÁBADO
    TEMA: ILUMINISMO
    TÍTULO: DIVERSOS SISTEMAS DE LEGISLAÇÃO
    “ Se indagarmos em que consiste precisamente o maior bem de todos, que deve ser o fim de todo o sistema de legislação, achar-se-á que reduz a estes dois objetivos principais: Liberdade e Igualdade. A liberdade, porque toda dependência particular é o outro tanto de força tirada ao corpo do Estado; a igualdade, porque a liberdade não pode existir sem ela.” Rousseau, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Edições Ouro, s.d. p. 87-8.
    Ao realizar esse comentário sobre os conceitos de liberdade e igualdade Rousseau com certeza foi muito feliz já que disse o que é liberdade civil; a respeito da igualdade, não se deve entender nessa palavra que os graus de poder e riqueza sejam absolutamente os mesmos, mas sim que quanto ao poder esteja por cima de toda a violência e não se exercite em virtude das leis e quanto à riqueza, que nenhum cidadão seja bastante opulento para poder comprar o outro e nenhum tão pobre para se vender.
    Os fins gerais de toda instituição devem modificar-se em cada país pelas circunstâncias que nascem, tanto da situação local, como do caráter dos habitantes. E considerando estas circunstâncias, deve dar-se a cada povo um sistema de instituição, que seja o melhor, embora não por si, mas para o Estado a que se destina.
    O pensamento Iluminista tinha como principal objetivo fornecer esclarecimento suficiente em busca da igualdade e da liberdade influenciando diretamente a sociedade, a economia e principalmente a política, cravando o coração da política absolutista da época, provando que sem igualdade não há liberdade, sendo precisamente por isso que o Estado deve como instituição buscar sempre preservar através da legislação a igualdade, para se obter a liberdade.
    Concluindo que até hoje somos desafiados a buscar esses ideais iluministas, mesmo que ainda demore, precisamos influenciar através da educação o nosso povo, despertando em nós a capacidade de buscar a igualdade em todos os ramos da sociedade.

    Rousseau, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Edições Ouro, s.d. p. 87-8.
    Laski, Harold J. O liberalismo europeu. São Paulo: Mestre Jou, 1973.
    www.historianet.com.br

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  4. Alunas: Jéssica Camila Gonçalves Galdino de Lima
    Mat.: 2009017014
    Rosemary Santos Silva
    Mat.: 2009016279
    4º Período
    Polo: Seropédica

    Tema: Líber

    Título: História Moderna II

    Objetivo: O presente trabalho trem por objetivo apontar a importância da doutrina livre, o Liberalismo. Que surgiu junto ao Iluminismo, por fisiocratas franceses. A história do liberalismo abrange a maior parte dos últimos quatro séculos, plenamente explodiu como um movimento global contra a velha ordem durante a Revolução Francesa.

    Justificativa: Com as grandes transformações econômicas, o Liberalismo é um sistema político-econômico baseado na defesa da liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal.

    Introdução: Surgidas com o Iluminismo, suas bases do Liberalismo eram a propriedade privada, o individualismo econômico, liberdade de comércio, de produção e de contrato de trabalho, sem o controle do Estado ou pressão dos sindicatos. O pensamento liberal ganhou contornos definidos com Adam Smith, em sua obra A riqueza das nações, mostra a divisão do trabalho como elemento essencial para o crescimento da produção do mercado, cuja aplicação eficaz dependia da concorrência, que forçaria o empresário a ampliar a produção, buscando novas técnicas, aumentando a qualidade do produto e baixando ao máximo os custos de produção.

    Desenvolvimento: “A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.”
    Uma das principais idéias liberais era que, a única fonte de riqueza é o trabalho e não aterra, como diziam os fisiocratas. No livro A riqueza das nações, Smith coloca-se radicalmente contra a intervenção do governo na economia e a favor da total liberdade de produção, de circulação e de venda. Daí provém o nome Liberalismo Econômico. Para ele, era preciso acabar com as práticas mercantilistas, como os privilégios comerciais, os altos impostos alfandegários e o Pacto Colonial, a fim de se incentivar o crescimento do comércio internacional.
    Esse crescimento, segundo ele, resultaria em progresso para a humanidade toda, pois cada nação se especializava naquilo que conseguisse fazer melhor. Por exemplo, as nações predominantemente agrícolas se dedicariam à agricultura. As que estivessem em processo de industrialização, se voltariam para a indústria. Smith também era defensor do livre-cambismo, ou seja,do livre comércio entre países.
    O livre-cambismo teve enorme aceitação na Inglaterra, país que estava se industrializando rapidamente e que, por isso, estava interessado em ampliar o mercado consumidor de seus produtos industrializados.

    Considerações Finais: O liberalismo econômico ganhou força com as idéias defendidas pelos filósofos da época e não eram necessárias intervenções na economia, visto que o próprio mercado dispunha de mecanismos próprios de regulação da mesma: a chamada “mão invisível”, que seria responsável por trazer benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada. Os liberalistas defendem a livre concorrência e a lei da oferta e da procura. Estes teóricos foram os primeiros a tratar a economia como ciência.

    Referencia:
    SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Martins Fontes, 1a ed. 2003.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismo
    http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/liberalismoeconomico.htm
    http://www.suapesquisa.com/o_que_e/liberalismo.htm

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  7. Alunas: Olga Sueli Cerqueira Assis Matrícula – 2009005562
    Valéria de Oliveira Durval Costa Matrícula - 2009013067


    UCB – Pólo - Realengo

    Tema: Revolução Industrial

    Título: O impacto social após a Revolução Industrial


    “Não deves dar-te ao trabalho de pensar no que quer que seja. Sei daquilo que é bom para ti; sou teu pai perpétuo. Tal é o designo de uma Providência Onisciente. Pois bem: o objetivo de sua existência é não o de te embriagares ou o de te comprazeres brutalmente na comida, mas o de sentires a “dignidade do trabalho”. Ingressa ereto, no alegre ar matinal, e conforma-te com isso. Vive uma vida dura e sóbria, sê respeitoso, pratica a abnegação, sustenta a sua família com quase nada, para as tuas contas com regularidade de um relógio, sê pontual nos teus compromissos.”

    Dickes, Charles – Os Carrilhões – Editora Ediouro.


    No trecho citado acima, um patrão discursa sobre o bem que julga fazer pelo operário e como esse devia se comportar. Mesmo se tratando de ficção, o texto é testemunho da época do que acontecia na sociedade inglesa durante a Revolução Industrial.


    Pela definição conceitual, uma revolução se dá quando ocorrem mudanças profundas no âmbito econômico, social, político, artístico e científico. Transformações assim aconteceram na Inglaterra no final do século XVIII, e se repetiram em outras partes da Europa e Estados Unidos ao longo do século XIX.

    A partir de 1760, a forma de produzir mercadorias mudou radicalmente, com a invenção de máquinas movidas a vapor e a organização do trabalho em fábricas. As transformações causadas por essas inovações não se restringiram só a produção, mas afetaram as relações sociais, a forma de viver, o significado do trabalho. O conjunto das inovações tecnológicas e as mudanças globais causadas por elas ficaram conhecidas co REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

    As oficinas artesanais deram lugar as grandes fábricas. A força motriz humana ou animal foi gradativamente substituída pelas máquinas a vapor e, posteriormente, pela eletricidade e combustão.

    A Revolução Industrial representou um forte impacto na vida das pessoas. O aumento da produção contribuiu para o surgimento de novas necessidades e modificou o comportamento social. Os indivíduos e as empresas foram motivados a consumir os novos produtos, gerando ampliação do mercado.

    Bibliografia
    Livro: Da Revolução Industrial ao Imperialismo
    Autor: Eric J Hobsbawn
    Editora: Universitária

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  8. TCD: HISTÓRIA MODERNA II
    CURSO: HISTÓRIA 4º PERÍODO
    ALUNO: MÁRCIO ANDRÉ DUARTE DA FONSECA
    MATRÍCULA:2009014066
    PÓLO: REALENGO

    TÍTULO: A Revolução Francesa de 1789

    A Revolução Francesa de 1789 foi o acontecimento político e social mais espetacular e significativo da história contemporânea. Foi o maior levante de massas até então conhecido que fez por encerrar a sociedade feudal, abrindo caminho para a modernidade.
    Foi à inauguração de uma nova era, uma época em que não se aceitaria mais a dominação dos nobres, nem um sistema de privilégios baseado nos critérios de casta, determinados pelo nascimento. Só se admite, desde então, um governo que, legitimado constitucionalmente, é submetido ao controle do povo por meio de eleições periódicas. O lema da revolução, "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité) universalizou-se, tornando-se no transcorrer do século seguinte uma bandeira da humanidade inteira.
    Em conseqüência direta das idéias das luzes, difundidas pelos intelectuais e pensadores dos séculos XVII e XVIII, tais como John Locke, Montesquieu, Voltaire, Diderot, D'Holbach, D'Alembert, J.J. Rousseau, Condorcet e o filósofo Emanuel Kant, que, em geral, asseguravam ser o homem vocacionado ao progresso e ao auto-aperfeiçoamento ético. Para eles a ordem social não é divina, e sim construída pelos próprios homens, portanto sujeita as modificações, e a alterações substanciais. Era possível, portanto, segundo a maioria dos iluministas, por meio de um conjunto de reformas sociopolíticas, melhorar a situação jurídica e material de todos. O poder político, além de emanar do povo e em seu nome exercido, deveria, seguindo-se a sugestão de Locke e reafirmada por Montesquieu, ser submetido a uma divisão harmônica, para evitar a tentação do despotismo. Cada um desses poderes - o executivo, o legislativo e o judiciário - é autônomo e respeitador da independência dos demais. As prerrogativas individuais, em grande parte extraídas dos direitos naturais, não só devem ser respeitadas pelos governantes como garantidas por eles.
    A Revolução de 1789 é o princípio da era moderna. Nela tudo teve seu início ou sua consagração: a separação do Estado da Igreja, a proclamação do Estado secular, a participação popular pelo voto, a instrução pública, estatal e gratuita, o serviço militar generalizado, os direitos da cidadania, o sistema de pesos e medidas decimal, a igualdade dos filhos perante a herança e a igualdade de todos perante a lei, o divórcio, a abolição das torturas e dos castigos físicos, acompanhado do abrandamento das leis penais, os primórdios da emancipação feminina levada a diante por Théroigine de Méricourt, a extensão da cidadania aos judeus, a condenação da escravidão e a eterna idéia de que devemos viver em liberdade, igualdade e fraternidade.
    Fonte: : http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/rev_francesa.htm

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  9. JOABE ACACIO DOS SANTOS
    2009013066
    HIATÓRIA 4º PERÍODO
    HIATÓRIA MODERNA II
    A GUERRA DA CESSEÇÃO E A KU-KLUX-KLAN
    A Guerra da Cesseção Foi um conflito armado entre os habitantes do sul e do norte dos EUA, que ocorreu entre 1861 a 1865, levando aproximadamente 600 mil pessoas à morte. Os motivos desse conflitos são os mais variados e demonstram que havia uma enorme diferença nos Estado “Unidos”:
    1 - Os estados do sul (os confederados), agrarianos e conservadores, defendiam uma economia baseada no latifúndio escravista e na produção agrícola, voltada para a exportação.
    2 - Enquanto isso, os estados do norte (os yankes), industrialista e liberais, defendiam a abolição da escravidão (precisava de gente para movimentar o comércio). Essas diferenças vão marcar o começo da guerra sangrenta.
    3 - Além das visíveis diferenças, a eleição de Abraham Lincoln, em 1860, também foi determinante para o início da guerra. Isto porque Lincoln foi eleito pelo norte e tinha uma postura antiescravista, ou seja, totalmente oposto aos interesses do sul.
    O sul, com apenas 1/3 dos 31 milhões de habitantes do país e somente uma fábrica de armamentos pesados, desejava a separação, o norte lutou para manter a unidade do país. O norte, mais rico e preparado vasta rede ferroviária e uma poderosa esquadra), venceu e impôs seus interesses sobre o país.
    Após a vitória do Norte, em setembro de 1862 foi abolida a escravidão apenas nos estados rebeldes. A abolição efetiva só ocorreu em 31 de janeiro de 1865. Mas não devemos confundir liberdade política com liberdade ideológica e, em si tratando do sul, a rebeldia vem com acréscimos de extremo radicalismo racista: a KLU KLUX KLAN.

    Com origem na atuação de veteranos confederados sulistas desde 1865, A primeira Ku Klux Klan na verdade foi fundada pelo General Nathan Bedford Forrest da cidade de Pulaski, Tennessee, em 1865 após o final da Guerra civil americana. Seu objetivo era impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar. O nome, cujo registro mais antigo é de 1867, parece derivar da palavra grega kuklos, que significa "círculo", "anel", e da palavra inglesa clan (clã) escrita com k.
    Proibida em 1877, em decorrência de seus atentados racistas, a Ku-Klux-Klan foi reorganizada em Atlanta, tornando-se um numeroso grupo de pressão com cerca de 1 milhão de membros em 1922. Decadente às vésperas da crise de 1929, fortaleceu-se na década de 1960 em oposição à política democrata de integração racial, sendo fortemente combatida pelo presidente Lyndon Johnson (1963-69). Destaca-se na luta contra o racismo os líderes negros como Martim Luther King e Malcom X, além de organizações como os Panteras Negras.
    Apesar do congresso norte-ame ricano ter tentado extinguir a atuação da Ku-Klux-Klan com a aprovação de leis, manifestações racistas ainda fazem parte da rotina de várias regiões dos Estados Unidos nesse início de milênio.

    http://www.colegioweb.com.br/historia/a-guerra-de-secessao-186165.html
    www.suapesquisa.com/temas/guerras.htm
    http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=308

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  10. Universidade Castelo Branco
    CAMPUS: REALENGO
    SHEILA DO NASCIMENTO E SILVA
    MATRÍCULA: 2009.012.219

    TEMA : Revolução Industrial

    TÍTULO: Os dilemas da Revolução Industrial

    OBJETIVO:Discutir o artigo referente a Revolução Industrial

    JUSTIFICATIVA: Entende-se que a Revolução Industrial foi o ponto de partida para a evolução da sociedade capitalista. Porém ,o que fazer com os servidores braçais desempregados?

    INTRODUÇÃO:

    Revolução Industrial significou a substituição da ferramenta pela máquina, e contribuiu para consolidar o capitalismo como modo de produção dominante. Esse momento revolucionário, de passagem da energia humana para motriz, é o ponto culminante de uma evolução tecnológica, social, e econômica, que vinham se processando na Europa desde a Baixa Idade Média. Iremos perceber então as transformações da sociedade a partir desta “ evolução “ extremamente significativa na história da sociedade mundial.

    DESENVOLVIMENTO:

    A partir do instante em que a sociedade trabalhadora se depara com a substituição de seu serviço braçal ,por máquinas que desenvolvem o mesmo serviço de forma mais rápida ,e não gera para o empregador os conflitos constantes com os empregados,surge então um novo dilema: o que fazer dentro de um sociedade que se torna cada vez mais capitalista e menos dependente daqueles que aprenderam a viver para servir?
    Os trabalhadores começam então a reagir das mais diferentes formas, destacando-se o movimento "ludista" (o nome vem de Ned Ludlan), caracterizado pela destruição das máquinas por operários, e o movimento "cartista", organizado pela "Associação dos Operários", que exigia melhores condições de trabalho e o fim do voto censitário. Destaca-se ainda a formação de associações denominadas "trade-unions", que evoluíram lentamente em suas reivindicações, originando os primeiros sindicatos modernos.
    A conseqüência de tamanha evolução faz surgir conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS :

    A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade.
    Ainda não dias de hoje a camada menos favorecida ainda sofre conseqüências devido a evolução das máquinas que a cada dia substitui mais e mais o trabalho do homem. O nível de desemprego aumenta a medida que as empresas criam novos meios de se obter uma produção em larga escala ,livre de erros humanos e sem o casanço físico do trabalhador.

    Fonte:

    http://www.webartigos.com/articles/3823/1/A-Revolucao-Industrial/pagina1.html#ixzz1NYg6SCHz

    http://www.suapesquisa.com/industrial/

    http://www.im.ufrj.br/dmm/projeto/diversos/exp71.html

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  11. 4º Período historia – Pólo Seropédica
    Aline Vieira Roberto – Matrícula 2009017151
    Diná Garcia Nunes – Matrícula 2009016262
    Rosana da Silva Sant´Ana – Matrícula 2009013090

    Tema: Revolução Francesa
    Titulo: A Revolução Francesa e o Hino da França
    Objetivo:Conhecer a revolução Francesa em todos os seus aspectos e identificar no Hino da França a força que esta revolução teve para a França.
    Justificativa:O estudo foi importante para entender a Revolução Francesa, bem como a modificação que foi realizada a partir dela , o hino da frança cantado e tocado até os dias atuais demonstra o peso e o valor das lutas travadas em prol do bem maior para a nação francesa.
    Introdução:
    O hino nacional da França La Marseillaise (A Marselhesa, em português) , seu conteúdo de teor revolucionário foi muito utilizado durante a Revolução Francesa para estimular os revolucionários em suas batalhas.
    Desenvolvimento: o Hino Nacional da França foi composto em 1792 , e durante a Revolução Francesa ganhou popularidade.Atualmente apenas a primeira e a sexta estrofes do hino são cantados na França :
    Estrofe 1
    Avante, filhos da Pátria,
    O dia da Glória chegou.
    Contra nós, da tirania
    O estandarte ensanguentado se ergueu.
    O estandarte ensanguentado se ergueu.
    Ouvis nos campos
    Rugirem esses ferozes soldados?
    Vêm eles até aos nossos braços
    Degolar nossos filhos, nossas mulheres.
    Às armas cidadãos!
    Formai vossos batalhões!
    Marchemos, marchemos!
    Que um sangue impuro
    Agüe o nosso arado

    Estrofe 6
    Amor Sagrado pela Pátria
    Conduz, sustém-nos os braços vingativos.
    Liberdade, liberdade querida,
    Combate com os teus defensores!
    Combate com os teus defensores!
    Sob as nossas bandeiras, que a vitória
    Chegue logo às tuas vozes viris!
    Que teus inimigos agonizantes
    Vejam teu triunfo, e nós a nossa glória.
    O hino em suas estrofes, retrata as batalhas sangrentas travadas influenciadas pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade.Percebemos que o hino demonstra o clima de indignação do povo, e a vontade de fazer a revolução a todo custo. O sentimento de nacionalidade está em evidência e os ideais iluministas também , destacando-se em especial o anseio pela liberdade.
    A revolução embora tenha contado com a participação de camponeses e de membros da massa urbana miserável, a Revolução Francesa caracterizou-se como uma revolução burguesa, na medida em que foi conduzida pela burguesia, que buscava a afirmação de suas aspirações políticas e sociais. Além de exigir a implantação do liberalismo econômico na França, a burguesia francesa reivindicava a garantia dos seus direitos, pois apesar de ser a classe social economicamente dominante e de sustentar o Estado com seu dinheiro , seus direitos políticos eram muito limitados , se comparados aos do clero e da nobreza.
    Foi um passo para a mobilização popular que, em 14 de julho de 1789, tomou a Bastilha, onde eram mantidos os presos políticos.
    Revoltas e saques contra o Clero e a Nobreza sacudiram o país. Em agosto, era lançada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão..
    A monarquia francesa foi restaurada com Luís XVIII, irmão do rei guilhotinado Luís XVI. Porém em 1815, Napoleão regressou a França e recuperou o poder , governando por cem dias, sendo novamente preso por tropas estrangeiras e foi enviado para uma ilha no sul do Atlântico, onde faleceu em 1821.

    Considerações finais:
    No final da Revolução Francesa, nota-se uma mudança no ponto de vista dos nobres e representantes do clero. Os franceses mais pobres passaram por situações tristes e apavorantes, mas buscaram seus direitos e conseguiram serem vistos como quem realmente eram: pessoas como quaisquer outras, que mereciam o devido respeito e direitos dados pelas leis nacionais.

    Referências:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/La_Marseillaise Acesso em 30 de maio de 2011.

    http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/rev_francesa_dois2.htm Acesso em 30 de maio de 2011.

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  13. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

    CURSO HISTÓRIA POLO REALENGO 4º PERÍODO

    MAURÍCIO PELLEGRINO MALLA 2009018186
    SABRINA P. D. S. NASCIMENTO 2009016285
    MARCIO DE PAIVA GUIMARÃES 2009012280


    ILUMINISMO - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E FRANCESA TODAS NO MESMO CONTEXTO: LIBERALISMO E CAPITALISMO

    FRASES E CONTEXTOS DA ÉPOCA


    "A história da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes.
    Karl Marx

    "As ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante.
    Karl Marx

    "O trabalhador só se sente a vontade no seu tempo de folga, porque o seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado."
    Karl Marx

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    É fantástico como Karl Marx na "época das luzes" (Iluminismo), descreve todo o processo do Liberalismo, "liberdade para o comércio , Revolução Industrial, a entrada das máquinas e os tralhadores vendo seus empregos perdidos, o fim do antigo Regime Comunista ( iqualdade para todos ), o Capitalismo e a grande vitória da Classe Dominante.
    Fome, miséria, desemprego é o retrato hoje do BRASIL onde 1% da renda da população esta concentrada na Classe Dominante e mais detalhado aqueles que ganham acima de R$ 1500,00 REAIS e podemos viver o resultado do capitalismo iniciado e comentado por Marx e Engels em 1867 nos dias de hoje e a Sociedade das Classes em que ainda vivemos com muita desigualdade, fome e miséria. Seu livro marcou e relatou toda transição a econômia na Revolução Francesa, no Iluminismo e na Revolução Industrial, o grande impacto na sociedade e as variadas sequências dos "Iluminismos" vivenda cada país seu momento.

    Sua incrível visão do futuro escreve:

    "Os donos do capital incentivarão a classe trabalhadora a adquirir, cada vez mais, bens caros, casas e tecnologia, impulsionando-a cada vez mais ao caro endividamento, até que sua dívida se torne insuportável. (1867)
    Karl Marx

    Fantástico a obra ( O MANIFESTO COMUNISTA ) de Karl Marx e Friedrich Engels onde relata as Ordens das Classes, a luta do comunismo.


    PROLETÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES UNI-VOS!

    LIVRO: O MANIFESTO COMUNISTA de Karl Marx e Friedrich Engels

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  14. Tema:
    O Iluminismo
    Título:
    História Moderna II
    Objetivo (s):
    Oferecer de forma sintetizada elementos necessários para nortear um debate relativo ao Iluminismo.
    Justificativa:
    O mesmo justifica-se a fim de promover um maior preparo e domínio do tema apresentado.
    Introdução:
    Visando orientar e explicitar o que venha ser o período denominado: Século das Luzes. Que também pode ser chamado: Período do pensamento e da razão, movimento surgido na França no século XVII. Tomaremos como exemplo a imagem: iluminismo full1.jpg350 × 213 - A época do Iluminismo... historiacomnexo.wordpress.com , para mostrar de forma resumida e objetiva a influencia desse período na política, religião, filosofia, na economia e na sociedade, não só francesa, mas também em vários lugares do mundo.

    Desenvolvimento:
    Podemos afirmar que o Iluminismo foi um movimento de reação ao Absolutismo, que tinha sua centralização de poder e economia totalmente feudal, onde quem possuía o conhecimento era somente a nobreza e o clero. Alguns dos grandes filósofos da época como:Rousseau,Montesquieu,Voltaire,Locke e Diderot, juntos formaram uma nova corrente de pensamento,que começou a ganhar espaço na Europa,especificamente na cidade de Paris,o Iluminismo foi uma oscilação global,ou seja, atingindo a filosofia,a política,a economia,a cultura e a sociedade,defendendo o uso da razão,como caminho para se chegar a liberdade,a emancipação e a autonomia. "O meu ofício é dizer o que penso." (Voltaire)
    Tais filósofos acreditavam que o homem por si só já era bom,mas, que o meio a qual estavam inseridos os corrompiam com o passar dos períodos.E que se estes homens estivem em uma sociedade igualitária e justa, todos poderiam alcançar a felicidade.
    Este movimento achou espaço em outros lugares da Europa e no mundo como: na Alemanha (na cultural e religioso),na Escócia, nos Estados Unidos,Portugal e outros.Exercendo enorme influencia política e intelectual na maioria dos países ocidentais,tendo sido um período marcado por grandes modificações políticas como: estados-nação ,ampliação de direitos civis e humanos,eventos que revelaram a constituição do mundo moderno,tais como:Revolução Francesa,a Revolução Dezembrista na Rússia em 1825,o movimento de independência na Grécia e diversos movimentos ocorridos no continente americano(Guerra dos Sete Anos,Lei do açúcar,Lei do selo e a Lei do chá).
    Este foi um período marcado por investigações e estudos dos especialistas que esquadrinhavam teorias que poderiam esclarecer o funcionamento da natureza.


    Considerações finais:
    Conclui-se que a partir deste período o homem passou a ter acesso ao conhecimento,pois foi este um tempo de descentralização do poder,trazendo o livre-arbítrio econômico,religioso,cultural e intelectual.

    Referências:
    • ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução de Ricardo Rodrigues da Gama. 1ª ed. São Paulo: Russel, 2006.
    • MONTESQUIEU. Do espírito das leis. São Paulo: Abril Cultural, 1973. [Os Pensadores].
    • VOLTAIRE. Contos. São Paulo: Círculo do Livro, 1995.
    • http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_3319.html



    Alunas:
    Fernanda Fernandes Mesquita-2009015067
    Juliana dos Santos Mineli-2009016201
    Midiã Cavalcanti de Lima-2009016157
    Pólo:Seropédica-4º período

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  15. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

    Professor: Carlos de Faria Junior
    Matéria: História Moderna II
    Aluno: Alexandre dos Santos - Matrícula: 2009012215- 4º Período
    Pólo Realengo
    Trabalho: TCD
    Revolução Francesa:
    Revolução burguesa ou Revolução popular

    Modesto Florenzano
    “A Revolução Francesa não deve ser considerada apenas como uma revolução burguesa. Embora esta tenha sido a ideologia e sua forma dominante, ela foi produto da confluência de quatro movimentos distintos: uma revolução aristocrática (1787-1789), uma revolução burguesa (1789-1799), uma revolução camponesa (1789-1793) e uma revolução do proletariado urbano (1792-1794). Também não se deve supor que a revolução tenha começado em 1789, pois neste ano começa a tomada do poder pela burguesia e não o início do processo revolucionário. Este começou dois anos antes, em 1787, com a revolta da aristocracia contra a monarquia absolutista. Foi este fato que criou condições e a oportunidade para a burguesia tomar o poder. Por outro lado, sem a revolta dos camponeses, o regime feudal não teria sido destruído por completo e sem a contra-revolução da aristocracia que culminou com apelo à intervenção estrangeira, não teria se desenvolvido a revolução do proletariado urbano. E, finalmente, sem este último, a burguesia não teria resistido à invasão estrangeira e, portanto, permitido que a revolução chegasse a seu termo lógico e historicamente possível.”

    (Florenzano, Modesto. As Revoluções Burguesas.2 ed., São Paulo, Brasiliense, 1981, PP. 15-16. Coleção Tudo é História).

    O texto retratado não coloca em dúvida a importância, ou melhor, a caracterização de uma dominação burguesa nos ideais da Revolução Francesa. Porém, indica várias etapas que fizeram com que tudo se tornasse possível.
    Com uma série de descontentamentos, que fazia parte dos sentimentos do Terceiro Estado, da burguesia, como também da aristocracia, atos surgiram contrários ao absolutismo francês, que administrava o Estado privilegiando os nobres e o alto-clero.
    A incapacidade da monarquia francesa em realizar as reformas que a burguesia exigia, cada vez com mais determinação, foi fundamental para o término da sua sobrevivência. Os comerciantes e manufatureiros burgueses cujos interesses estavam ligados á liberdade de comércio e de produção, ao verificarem que a adoção do Liberalismo econômico se tornava impossível, começaram a se voltar contra o sistema absolutista.
    Diante do acima mencionado, deduz que todo movimento que culmina em uma transformação na sociedade requer não só uma etapa, mas várias. Onde, possivelmente, ocorrerão oportunidades para que essa transformação surja.

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  16. Shirlei do Amaral Ferreira
    Matricula:2009015189 Polo: Realengo
    Curso:História 4º período

    Tema: Iluminismo

    No decorrer do século XVIII, difundiu-se na França e na Inglaterra um conjunto de idéias frontalmente opostas ao absolutismo dos reis e ao misticismo religioso: o Iluminismo. A principal cacterística do movimento, que depois se espalhou por toda a Europa, era a valorização da ciência e da racionalidade como forma de eliminar a ignorancia dos seres humanos acerca da natureza e da vida em sociedade. Para os Iluministas, tratava-se de substituir as trevas da ignorância-fruto da tradição e do misticismo religioso- pelas luzes da Razão.
    O Iluminismo- conhecido também como Ilustração - manisfestou-se sobretudo no campo da filosofia, mas acabou se refletindo ainda na política, a atuação dos iluministas se concentrou na defesa dos direitos do indivíduo e no combate às arbitrariedades dos governos absolutistas.
    O texto abaixo demonstra como que o Iluminismo enfluensiou e inspirou mudanças em todo o mundo.

    Nós, José II, pela graça de Deus eleito Imperador Romano, sempre Augusto, Rei da Germânia, Hungria, Boêmia etc., Arquiduque de Áustria, Duque de de Borgonha e da Lorena etc. (...) Considerando que a supressão da servidão e a introdução de um regime mais maleável estabelecido segundo o exemplo do nosso domínio hereditário da Áustria exerceram a mais útil influênsia no melhoramento da agricultura e da indústria, e que a razão e a caridade falam a favor desta mudança, decidimos abolir totalmente, de agora em diante, a servidão e introduzir em seu lugar um regime mais flexível de trabalho. (...) Dada em Viena, 1º de Novembro de 1791.

    Este documento foi assinado por José II, déspota esclarecido da Áustria.

    Bibliografia:
    História : volume único / Divalte Garcia
    Figueira. -- 1. ed.-- São Paulo : Ática, 2005

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  17. TÍTULO DO TRABALHO:
    HISTÓRIA MODERNA II
    DISCIPLINA:
    HISTÓRIA MODERNA II
    POLO:
    REALENGO
    ALUNO:
    DANIEL CAVALCANTE RAMOS
    MATRICULA:
    2009060053
    TEMA:
    A REVOLUÇÃO FRANCESA
    TÍTULO:
    Luta pelos direitos para todos
    OBJETIVO:
    Um tratamento igualtário, visando que todos possam ter as mesmas condições sociais.
    JUSTIFICATIVA:
    A necessidade de cessar o sofrimento, devido as desigualdades sociais, que afligia a população francesa.
    INTRODUÇÃO:
    Eram tempos difíceis em que a população sofria com as desigualdades sociais, enquanto a monarquia, depois o surgimento da burguesia, que após várias revoltas em diversos setores chega-se ao acordo de uma declaração onde priorirazava-se os direitos em comum.
    DESENVOLVIMENTO:
    A frança vivia no século XVIII a partir de 1789,momentos de turbulências (mudanças) política e social, bem como a necessidade de criar dispositivos que regulamentem e assegurem aos direitos sociais do povo,o combate a intolerância da monarquia (donos de infinitas terras)bem como depois da burguesia.Após muitas crises e revoltas, chegou-se a "Declaração dos direitos do homem e do cidadão" da qual o seu primeiro artigo me chamou a atenção,no que diz:" Os homens nascem livres e permanecem livres e iguais em direitos", talvez seja o mais forte e abrangente de todos os seus 17 artigos, que trata da liberdade em todos os setores da vida, podendo expressar seus ideais e que entre os homens não haveria diferenças no que tange aos direitos básicos de todo cidadão.
    CONSIDERAÇÕES FINAIS:
    Acredito que uma nação onde se busca as igualdades sociais, mesmo com muitas lutas, priorizando o bem comum,certamente se haverá desenvolvimento, como exemplo da França ( A rainha das Revoluções).Este evento serviu e muito para que outras nações refletissem e seguissem o modelo de transformação na vida do povo francês.
    REFERÊNCIAS:
    O SURGIMENTO DA REVOLUÇÃO FRANCESA - LEFEBVRE,GEORGES - PAZ E TERRA
    SÃO PAULO - 2008
    DATA DA ENTREGA:
    18/05/2011

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  20. Universidade Castelo Branco

    Disciplina: História Moderna II

    Aluna: Ana Cristina Matos Silva dos Reis Matrícula: 2009013118

    Aluna: Kátia Aparecida Felix de Oliveira Padela Matrícula: 2009016159

    Aluna: Maria das Graças dos Santos Dias Matrícula: 2009013061

    Pólo Seropédica 4º período

    ILUMINISMO - “ O MUNDO ESTAVA FORA DO AR”

    Músicos: (Márcio: Violão e Voz / Lucas: Violão / João Victor: Bongô / Prof. Michel: Baixo)
    Letra:
    "E antigamente, o mundo estava fora do ar
    Tava todo mundo na escuridão
    Burguesia versos rei algo a batalhar
    Como um sonho que acordei em outro lugar
    E eu senti que o mundo iria mudar

    No ano sete ponto oito sol brota
    Com algo importante que nasceu em minha volta
    Vi que a coisa era interessante
    Algo para se referir em um instante

    Montesquieu um cara descolado
    Não queria ficar de braços dados
    Propôs a divisão dos três poderes
    E o aprendizado com todos os seres

    E mundo mudou
    O iluminismo surgiu
    A burguesia com seu dinheiro voou a mil

    E o mundo mudou
    O iluminismo surgiu
    A cabeça do rei na guilhotina sumiu"

    Músicos: (Márcio: Violão e Voz / Lucas: Violão / João Victor: Bongô / Prof. Michel: Baixo)

    O iluminismo é antes de tudo um componente de história intelectual do ocidente. Sintetizada de tradições filosóficas, correntes intelectuais e religiosas. Os estudiosos determinam a data de seu surgimento por volta do século XVIII. De feitio mais dilatado pode ser dizer que o Iluminismo é um estilo geral de pensamento a ação. Os Iluministas acreditam que o ser humano pode tornar este mundo melhor mediante a introspecção, das capacidades humanas e da avaliação político social. Os pensadores que protegiam estas idéias, acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante suprindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução dos homens. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.


    FONTES: http://www.historiadigital.org/2009/04/parodia-de-historia.html http://www.youtube.com/watch?v=fA1RY3cGWcc&feature=player_embedded#at=132

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  21. TCD DE HISTÓRIA MODERNA II
    ALUNA: ANDREA GUIMARÃES DE ASSIS – 4ª PERÍODO - MATRÍCULA: 2009017104 – EAD – PÓLO REALENGO


    TÍTULO: O TERREMOTO DE LISBOA



    O terremoto de Lisboa foi um dos mais graves desastres naturais da história da Europa. O tremor, junto com o tsunami e incêndios que se seguiram, deixou cerca de 100 mil mortos. As ondas de choque sentidas em todo mundo, abalaram crenças estabelecidas.
    Situada na costa sudoeste de Portugal, Lisboa era no século XVIII, uma cidade rica. Mas, às 10 horas da manhã de 1º de novembro de 1755, o terremoto de 9 graus na escala Richter reduziu Lisboa a escombros. Fendas de até 5 metros de largura abriram-se no chão, tragando prédios e pessoas.
    Em pânico, moradores fugiram para o porto, subindo às pressas em navios com a falsa impressão de terem encontrado lugar seguro. Mas ao tremor seguiu-se um tsunami. Uma onda gigantesca rebentou na cidade e seguiu rio acima, deixando rastro de morte e destruição. Por toda costa portuguesa, cidades foram tomadas por enchentes catastróficas. Também houve inundação em Agadir, no norte da África, e as ondas percorreram distâncias impressionantes, chegando ao norte da Europa e Barbados, do outro lado do Atlântico. Quando a terra parou de tremer e as águas recuaram, Lisboa foi tomada por incêndios, as chamas arderam por seis dias. As catástrofes em série destruíram grande parte dos edifícios, incluindo a grande Biblioteca Real, que abrigava valiosas obras de arte e registros históricos das expedições portuguesas ao sudeste asiático.
    O terremoto ocorreu no Dia de Todos os Santos. Para padres a coincidência indicava castigo de Deus. Outros passaram a questionar a existência de um ser superior. O fato tornou-se importante tema de discussão para pensadores do iluminismo, que buscavam as causas de desastres semelhantes no mundo natural, em vez de atribuí – los à ira de Deus. Voltarie usou o terremoto para atacar a fé cega em Deus. Kant argumentou que as causas do desastre deviam ser examinadas à luz da ciência. Para Kant, a humanidade tinha a responsabilidade de se preparar para tais eventos.

    Bibliografia:
    WWW.educaterra.com.br/voltaire/mundo/terremoto
    WWW.iag.usp.br/geofisica
    WWW.guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia

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  22. Aluno: Roselito Bastos da Silva
    Matricula: 2009012168
    Pólo: Realengo
    Professor: Carlos de Faria Junior
    Máteria:História Moderna




    Revolução Francesa






    Conjunto de fatos ocorridos entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799, que alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776).

    A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais na França e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité). Há quem vaticine que os revolucionário instituiram à força das armas estas três premissas, que se nao completam sem uma quarta: a Morte. Assim era o grito da revolução: "Liberdade,Igualdade, Fraternidade ou a Morte!"

    Terminam os privilégios da nobreza e do clero, um primeiro passo no sentido do igualitarismo. É importante lembrar que a Revolução Francesa semeou novas ideologias na Europa, conduziu a guerras, mas foi até certo ponto derrotada pela tentativa de retornar aos padrões políticos, sociais e institucionais do Antigo Regime através de um movimento denominado de Restauração ou Contra-Revolução. Nesse período, o rei francês Luís XVIII outorgou a seus súditos uma Carta Constitucional.

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  23. Universidade Castelo Branco
    Curso de História / 4º Período /Pólo de Realengo
    Alunas:
    Maria Inês Barros da Silva Matrícula: 2009013146
    Edinete Lins de Araújo Matrícula:2009012162
    Íris Andrade Oliveira Matrícula:2009016344


    TCD De História Moderna

    Revolução Industrial- Fragmento falando sobre a Classe operária na Revolução Industrial

    “Os trabalhadores em geral são dóceis e afáveis, se não os molestarem muito, mas isso não surpreende quando consideramos que eles são treinados para trabalhar desde os 6 anos de idade, das cinco da manhã até as oito ou nove da noite(...);[observe] a aparência esquálida das crianças e de seus pais, arrancados tão cedo de suas camas(...). [Os trabalhadores] permaneceram fechados até a noite em salas onde o calor é maior do que nos dias mais quentes do ultimo verão(se atrasem alguns minutos, um quarto da jornada é descontado), sem intervalos, exceto só quarenta e cinco minutos para o jantar: se comerem alguma outra coisa durante o dia, têm de fazê-la sem parar de trabalhar.(...) Não há tempo para gozar da companhia da família: todos eles estão bem fatigados e exaustos.”
    (In: E.P.Thompson- A formação da classe operária na Revolução Industrial-Descrição das condições de trabalho feita em 1818 por um operário inglês)

    Os trabalhadores eram excluídos de qualquer benefício, não tinham férias e nem descanso semanal. As condições de vida e moradia desse grupo era precária. As fábricas, por sua vez, não lhes ofereciam condições dignas de trabalho. Eram geralmente locais úmidos e quentes, desprovidos de ventilação. A alimentação servida era insuficiente e de péssima qualidade. Por causa disso e das longas jornadas de trabalho muitos morriam, ficavam doentes e se acidentavam com freqüência.
    Por receberem salários menores e serem considerados mais dóceis do que os homens adultos, os patrões preferiam contratar mulheres e crianças muitas delas com 4 ou 5 anos de idade. Nas três fábricas da Inglaterra quase dois terços dos operários eram crianças.
    Muitas crianças eram aprendizes, com qualquer idade eram admitidos, muitas das vezes trabalhavam quinze horas diárias em pé, quando as fábricas paravam para reparos ou falta de algodão, tinham elas posteriormente de trabalhar mais para recuperar o tempo parado.
    A jornada de trabalho era igual pra todos, durando de quinze a dezoito horas sem interrupção. Os operários eram vigiados de perto por um superior. Acidentes provocados pelo cansaço aconteciam com freqüência e não eram perdoados. Caso faltassem, os trabalhadores sofriam punições e as crianças chegavam a ser chicoteadas. Os mendigos e desempregados eram obrigados a trabalha nas fábricas.
    Enquanto não havia nenhuma lei que os protegesse contra esses abusos, muitos operários começaram a se recusar a trabalhar nas fábricas. Qualquer operário que abandonasse o emprego podia ser preso. Trabalhadores começaram a reivindicar contra as precárias condições de trabalho, assim invadiram fábricas e quebraram as máquinas. Muitos trabalhadores começaram também a organizar um modo de arrecadar fundos para as horas das necessidades como as doenças e acidentes.
    Então depois dessas reivindicações a jornada de trabalho para as crianças passou a ser de oito, anos depois ficou proibido o trabalho de mulheres em minas de carvão e mais tarde a jornada de trabalho dos operários adultos foi reduzida para dez horas diárias.


    Bibliografia: WWW.historiadomundo.com.br
    Livro de História Gislane e Reinaldo

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  24. TÍTULO DO TRABALHO:
    HISTÓRIA MODERNA
    DISCIPLINA:
    HISTÓRIA MODERNA
    POLO:
    REALENGO
    ALUNO:
    MARIA RIVANDA SILVA DE SIQUEIRA
    MATRICULA:
    2009005585
    TEMA:
    Revolução Francesa
    TÍTULO:
    História Moderna II
    OBJETIVO:
    Aprender sobre o que levou o povo a fazer uma Revolução na França.

    JUSTIFICATIVA:
    O povo cansado de ser explorado pelo rei e sustentar o Clero e a Nobreza, se
    uniu para fazer mudanças.


    INTRODUÇÃO:
    A revolta dos Trabalhadores urbanos, camponeses e pequenos Burgueses, por serem
    explorados, levou-os a uma Revolução, em busca de mudanças.


    DESENVOLVIMENTO:
    No século XVIII, com o antigo regime a situação da França era de muita injustiça
    social.
    Os trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial, formavam o
    3º estado e somente eles pagavam os impostos para bancar os luxos da nobreza.
    Nessa época, a França tinha um regime absolutista; o rei controlava a economia,
    a justiça, a política e a religião dos súditos.
    Os trabalhadores não podiam votar, nem dar opiniões na forma de governo. Quem se
    opusece era preso na Bastilha ou condenado a guilhotina.
    A sociedade era hierarquizada, primeiro era o Clero, depois a Nobreza e por
    último
    o terceiro estado, que era formado por trabalhadores urbanos, camponeses e
    burguesia.
    Estes últimos sustentavam toda a sociedade com seu trabalho e o pagamento de
    altos impostos.
    Havia também os desempregados que aumentavam em alta escala.
    Os trabalhadores e camponeses viviam na miséria e desejavam uma vida melhor.
    Diante de tamanha insatisfação popular, o povo foi às ruas com o objetivo de
    tomar o poder, das mãos do rei Luis XVI.
    Em 14/07/1789, os revolucionários tomam a Bastilha, marcando o início da
    Revolução.
    O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade, estes eram
    o desejo do terceiro estado.
    Durante a revolução,muitos nobres deixaram a França, mas a família real foi
    capturada quando tentava fugir e o Rei Luis XVI e sua esposa maria Antonieta,
    foram guilhotinados em 1793.
    O clero também foi punido, pois os bens da Igreja foram confiscados.
    CONCLUSÃO:
    Então em agosto de 1789,a assembléia Constituinte cancelou todos os direitos
    feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do
    cidadão.
    Sendo assim este documento garantiu ao povo avanços sociais e direitos iguais
    aos cidadãos e maior participação política para o povo.


    REFERÊNCIAS:
    SESCRIO.GOV.BR
    WWW.SUAPESQUISA.COM/FRANCESA

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  26. UCB – POLO REALENGO 4° PERÍODO

    KARLA MARIA COSTA DE OLIVEIRA - 2009017105

    GISELE TARANTO LOPES -2009012321

    HELOÍSA KARLA SANTOS - 2009016173

    REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

    Tempos Modernos – Charles Chaplin e a Revolução Industrial
    OBJETIVO
    Analisar a Revolução Industrial sob a ótica do proletariado, suas consequências sociais e interferências no cotidiano dos trabalhadores.
    Perceber como a arte retrata a vida e nela se recria, possibilitando o estudo de épocas sob a ótica de quem nelas pertencem.
    JUSTIFICATIVA
    A Revolução Industrial e todas as suas consequências sociais provocaram profundas modificações no dia-a-dia das pessoas e suas atividades. A arte, como forma de expressão, retrata a realidade e as necessidades da maioria dos cidadãos.
    INTRODUÇÃO
    Figura 1-Cena do filme Tempos Modernos
    A invenção da máquina a vapor desencadeou uma revolução tecnológica, e também modificou hábitos, costumes e valores humanos. Tempos Modernos (fig.1) - o filme - é um clássico da comédia e do cinema mudo. Charles Chaplin retratou com criatividade a situação que os trabalhadores enfrentaram nos primeiros tempos da Revolução Industrial.

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  27. DESENVOLVIMENTO
    O filme, deste gênio do cinema, traz críticas quanto ao tratamento dado à classe trabalhadora - o proletariado, considerando termos da teoria marxista - e aos burgueses, os quais eram donos dos meios de produção que “exploravam” essa mão-de-obra formada por pessoas miseráveis, que trabalhava muito com o objetivo de aumentar a produtividade nas suas empresas. Cargas horárias extensas e o frenético compromisso de estarem produzindo mais e mais eram extremamente sacrificantes, e ficava mais exaustivo dadas as más condições em que se encontravam. A luta por melhores salários, os quais eram muito baixos, e por melhores condições de trabalho eram uma constante nas reclamações aos sindicatos, assim como máquinas de manuseio perigoso, dentre outros problemas, sempre foram uma constante reivindicação, desde os tempos da Revolução Industrial.
    Mas o corpo da crítica de Chaplin no filme é com relação a essa exploração, que, nas idéias socialistas, se traduziria, por exemplo, num caso em que um operário trabalha muito para fabricar um automóvel ou eletrodoméstico, mas com o dinheiro que ele, com o suor do seu rosto, ganha no mês, não poderia comprar o mesmo. Assim, vê-se que a crítica ao modo capitalista nesse fato de justifica.
    No início da Revolução Industrial, acreditava-se que o aumento da produção produziria a igualdade social, mas, ao contrário, a abundância e as novas tecnologias ficaram restritas há poucos e só os mais ricos usufruíam dos seus benefícios.
    A crise de 29 balançou as estruturas do mercado internacional, uma vez que afetou o país que, com o término da I Guerra Mundial, tendeu a produzir mais e mais, afinal todos precisavam: os EUA. Muitos países necessitavam aplicar curativos e esparadrapos nas feridas que neles ficaram com a guerra e aí surge a figura dos norte-americanos, que aproveitaram que esses países visavam a recuperação e investiram. Passaram a produzir excessivamente, se utilizando dessa força de trabalho, em que os lucros e os louros da vitória mais ficaram com esses aristocratas do que com os trabalhadores. Mas pagaram muito caro por isso: fábricas e empresas fecharam as portas, decretaram falências e não podiam mais conduzir negócios. A bolsa de New York esteve em estado de coma, culminando em quedas e crises em vários países, entre eles o Brasil.
    Os senhores burgueses representavam uma categoria privilegiada que necessitava de uma mão-de-obra disciplinada que produzisse mais e mais. Porem, não pensavam eles, que produzir demais levaria a uma crise de superprodução (A Grande Depressão), onde ninguém iria querer, nem de graça, seus produtos e serviços, uma vez que toda a sociedade estava saturada.
    CONCLUSÃO
    A Revolução Industrial causou mudanças de suma importância no cenário social. As relações restritas de vida e trabalho das pessoas transformaram-se de maneira significativa. No entanto, estabeleceu-se uma sociedade na todos os atos se justificam para alcançar o status de rico. O ideal de vida e felicidade tornou-se: ter seja o que for, e a qualquer preço.
    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    Disponível em. Acesso em:25 de maio, 2011, 18:14:30.
    Tempos modernos - Charlie Chaplin. Disponível em. Acesso em: 10 de junho, 2011, 19:24:10.
    Disponível em.Acesso em: 10 de junho, 2011, 20:18:30.

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  28. Universidade Castelo Branco TCD de História Moderna II Curso:História ,4º Período Professor Carlos de Faria Junior

    Alunos: Rodrigo Veloso Galvão de Souza,Mat.2009.012.120 Ubirajara de Lima,Mat.2009.013.085 Luiz Claudio de Souza Ventura,Mat.2009.015.200

    Tema:Iluminismo Título: O Enciclopedismo e o Resumo do Pensamento Iluminista



    O movimento Enciclopedista esteve diretemante ligado à formação da mentalidade iluminista.Sendo de extrema importância para o desenvolvimento cultural e filosófico da sociedade.

    O Iluminismo pode ser definido genéricamente como o pensamento de uma época como um todo,dentre os séculos XVIII,XIX e início do XX.Como uma atitude geral de pensar e agir na filosofia,sociedade,política,religião,tendo como base o primado de razão em busca do progresso.O Racionalismo era a nova base do saber.No desenrolar deste longo processo histórico surge o Enciclopedismo,que foi um movimento científico que teve por objetivo reunir todo o conhecimento humano em um só livro.

    Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences des arts et des métiers foi uma coletânea publicada na França no século XVIII. Os volumes finais foram publicados em 1772.Os dois enciclopedistas responsáveis pela obra foram a culminância de um processo iniciado séculos antes por diversos pensadores.A obra com vários volumes,com artigos e ilustrações,foi compilada e editada pelo filósofo,matemático e físico Jean Le Rond d’Lambert e pelo filósofo e escritor Denis Diderot,ambos franceses. Muitas das mais notáveis figuras do Iluminismo francês contribuíram para a obra, incluindo Voltaire, Rousseau, e Montesquieu,Buffon,Holbach,Turgot,entre outros.

    A obra resumiria o pensamento ilustrado da época, ou seja, todo o saber de seu tempo e ficou conhecida como Enciclopédia de Diderot ,e exerceu enorme influência no pensamento político burguês.Os enciclopedistas tinham como propósito reunir todo o conhecimento para o desenvolvimento da razão.A intensão não era ensinar didaticamente,e sim,reunir conhecimento de grandes pensadores que nortearam o ideário iluminista.Logo,foi um importante documento que definiria a filosofia Ilustada.Era uma obra crítica ao Antigo Regime,no que se refere ao modo de pensar com predominância eclesiástica e absolutista.

    continua...

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  29. Continuação TCD Alunos: Rodrigo Veloso Galvão de Souza,Mat.2009.012.120 Ubirajara de Lima,Mat.2009.013.085 Luiz Claudio de Souza Ventura,Mat.2009.015.200


    Um ponto predominante foi a crítica ao religios.Os escritores da enciclopédia viram-na como a um confronto ao bloqueio da Igreja ao conhecimento humano.A tônica enciclopedista era substituir todo um antigo e duradouro modo de pensar pelo primado da razão.

    O movimento expandiu conceitos fundamentais iluministas:A razão deve substituir o pensamento religioso e místico imposto pelo clero.Com a substituição do teocentrismo pelo pensamento antropocêntrico,o homem passa a ser o cerne de todas as questões filosóficas e a buscar suas respostas através da ciência.

    Logo,a Encyclopédie teve um papel importantíssimo na formação ideológica das sociedades da chamada era das revoluções.O Iluminismo inspirou as Revoluções Burguesas.A mais importante delas,a Francesa foi mobilizada por uma sociedade Iluminista fortemente influenciada pelos conceitos do Enciclopedismo francês.De fato,na sociedade iluminista,alguns participavam efetivamente,outros ignoravam o movimento,mas todo o modo de pensar e ser da coletividade da época foi influenciada pelo surgimento das novas ideias.

    Evidentemente,a Enciclopédia de L’ambert e Diderot causaram uma tempestade de controvérsia.A intenção da Igreja era banir a obra. Um decreto de 1752 proibiu os primeiros volumes e em 1759 foi incluída no Index católico.Ela só foi mantida,subscrita e divulgada porque tinha apoiantes em altos cargos,burgueses,cientistas e pensadores influentes.

    Os enciclopedistas também criticaram o Estado,considerando que o conhecimento libertaria o povo da tiranias absolutista.Assim,o movimento constrangeu e enfureceu a realeza européia.Certamente a intenção dos idealizadores era uma crítica mais direta e clara,mas as restritas leis da censura na França evitaram ataques diretos à Igreja e ao Estado.

    A Enciclopédia foi um resumo do pensamento Ilustrado que tornou-se o ideal básico para o movimento trazendo a razão para o cerne dos questionamentos humanos.Para os enciclopedistas a divulgação do conhecimento era para que por meio dele os homens fossem livres.Era o primado da razão para o progresso.E este modo de ser e pensar que fez explodir as Revoluções burguesas.

    Fonte:

    História Moderna e Contemporânea,MELLO,Leonel Itaussu. Iluminismo Radical:A Filosofia e Construção da Modernidade,1650-1750,ISRAEL,Jonathan

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