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quarta-feira, 30 de março de 2011

TCD HISTÓRIA DA AMÉRICA II

O aluno deverá escolher um tema referente às conjunturas abordadas no período – por exemplo, um dentre os vários processos de independência ocorridos na América, ou o conjunto dos mesmos, ou a Guerra de Secessão, etc.
Uma vez escolhido o tema, o aluno deverá buscar algum material produzido referente ao mesmo – um texto de época, uma reportagem, um artigo, uma obra de arte, uma imagem, uma música, etc. – e discutir a relação do material escolhido com o respectivo tema, dentro daquilo que está sendo abordado na disciplina.
No caso de textos de época ou artigos, o aluno poderá escolher um fragmento dos mesmos, não ficando obrigado a trabalhá-los integralmente.
O trabalho poderá ser feito em grupo, devendo ter este NO MÁXIMO TRÊS COMPONENTES.
O TCD deverá ser postado no Blog criado pelo responsável pela disciplina

2 comentários:

  1. *Aluna: Mariza da Silva Ramos
    *Matrícula: 2009016080
    *Curso: História - Período: 4º - Pólo: Realengo
    *Título: Guerra de Secessão
    *Tema: Guerra entre irmãos
    *Objetivo: Percepção dos diferentes interesses entre os Estados do Norte(industrializado e interessado no protencionismo alfandegário) e do Sul(economia agrária que defendia a liberdade de comércio).
    *Justificativa: A diferença fundamental que desencadeou a Guerra de Secessão foi o fato da existência do trabalho assalariado no Norte e do trabalho escravo no Sul.
    Preocupados com uma possível abolição do trabalho escravo em seus territórios, onze Estados se desvincularam da União e formaram os Estados Confederados da América.
    *Introdução: Mesmo com toda a superioridade do Norte, os sulistas iniciaram as hostilidades; estava deflagrada a Guerra Civil entre irmãos americanos. O Norte impôs ao Sul um bloqueio que impedia o fornecimento bélico da Europa. As ferrovias facilitavam o rápido deslocamento das tropas.
    *Desenvolvimento:
    “A GUERRA CIVIL

    Em 1860 a vida era boa,
    Até a sua simplicidade deixou um dia de existir.
    O Norte queria salvar a União
    Enquanto o Sul decidiu romper.

    A América foi despedaçada.
    Como seiscentos mil morreram,
    Ao longo de quatro anos de guerra total,
    Mulheres sem marido choraram.
    (......)


    Os homens negros vestidos com uniformes antigos
    Tornaram-se reservas da União Européia.
    Eles lutaram e morreram pela liberdade
    E eles ganharam os seus direitos merecidos.

    Estilos de vida mudariam para sempre
    Para todos os que sobreviveram à guerra.
    Eles tinham terminado como começaram
    Com a miséria, a tristeza e muito mais.

    Ambos os lados orou ao mesmo Deus,
    E falou palavras da Bíblia.
    As orações de ambos não foram respondidas,
    Porém, todos os envolvidos foram responsabilizados.”
    Charles Shanly Dawson

    A Guerra de Secessão foi um conflito que teve início às 4:30 da manhã do dia 12 de abril de 1861, nos Estados Unidos.
    Os nortistas desejavam o fim da escravidão, e a elevação das taxas alfandegárias para que os mercados consumidores se expandissem, beneficiando diretamente o fortalecimento da indústria norte-americana. Essas medidas eram mal vistas pelos Estados do Sul, que tinham interesses na manutenção do escravismo e na prática de taxas menores que favoreciam as importações.
    Abraão Lincoln, eleito presidente em 1860, foi ao encontro dos interesses do Norte, pois defendia a abolição e o incremento industrial. Indignados com a vitória de Lincoln, a Carolina do Sul resolveu se separar da Federação e esse exemplo foi seguido por outros Estados.
    Com o objetivo de desestabilizar os sulistas com o levante dos escravos e ao mesmo tempo atrair a simpatia das nações européias, em 1862, Lincoln decretou a abolição dos escravos.
    Uma perseguição racista contra os negros aconteceu, os sulistas criaram associações racistas que os perseguiam e os matavam.
    No conflito, o Norte mostrou sua superioridade militar, econômica e política. Após muitas derrotas de ambos os lados e um saldo de mais de 620 mil pessoas mortas, em 1865,os sulistas se renderam.
    *Considerações finais: A estagnação do Sul, com sua economia latifundiária, contrastava-se cada vez mais com o desenvolvimento do Norte industrial e abolicionista.
    Atendendo aos interesses do Norte, a escravidão foi abolida. Apesar disso, os negros foram marginalizados pela sociedade e não tiveram nenhum programa governamental que lhes garantissem a integração social.
    O processo de industrialização do Norte intensificou-se ainda mais, gerando riquezas na região e contagiando toda a nação americana nas décadas seguintes. Por outro lado, o Sul passou por uma crise, perdendo influência política.
    *Referências: http://www.historiadetudo.com
    http://guerras.brasilescola.com
    http://www.colegioweb.com.br
    http://www.historianet.com.br
    http://www.mundovestibular.com.br

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  2. TCD DE AMÉRICA 2
    TÍTULO: GUERRA DE SECESSÃO NORTE AMERICANA
    Aluno: Glaucio Veiga 2010040024, 4ºperíodo EAD UCB Realengo.
    “A Guerra Civil norte-americana (1861 - 1865) representou uma confissão de que o sistema político falhou, esgotou os seus recursos sem encontrar uma solução (para os conflitos políticos mais importantes entre as grandes regiões norte-americanas, o Norte e o Sul). Foi uma prova de que, mesmo numa das democracias mais antigas, houve uma época em que somente a guerra poderia superar os antagonismos políticos”. Peter Louis Eisenber Historiador.
    “Uma casa dividida contra si mesma não subsistirá. Acredito que esse governo, meio escravista e meio livre, não poderá durar para sempre. Não espero que a União se dissolva; não espero que a casa caia. Mas espero que deixe de ser dividida. Ela se transformará só numa coisa ou só na outra.” Abraham Lincoln Presidente dos EUA.
    Ao estudar o processo de independência dos Estados Unidos, o aluno tem o costume de entender que este conflito foi motivado pelo sentimento de autonomia que as Treze Colônias tinham em relação à sua metrópole, a Inglaterra. Mais do que isso, entende que tal experiência foi de fundamental importância para que a população norte-americana garantisse a organização das práticas que transformariam esta pequena região da Costa Leste em uma das mais prósperas nações do mundo.

    No entanto, percebemos que a liberdade e autonomia não bastaram para a constituição de uma nação politicamente harmônica. No século seguinte, as Treze Colônias engendraram uma violenta guerra civil, a Guerra de Secessão, que trouxe à tona as divergências políticas do regime democrático que se instalou nos EUA.
    De forma geral, a demanda política dessas duas regiões da economia estadunidense criou um campo de tensões onde o favorecimento de uma significava a ruína da outra. Os estados do norte desenvolveram uma economia voltada para a produção industrial, o incentivo das atividades comerciais, mão-de-obra assalariada e a produção agrícola em pequenas propriedades. Em contra partida os sulistas priorizaram uma economia agroexportadora, fundamentada no latifúndio e na mão de obra escrava .

    Os nortistas, também conhecidos como yankees, priorizavam a constituição de altas tarifas alfandegárias que impedissem a dominação do mercado interno pelas manufaturas estrangeiras e incentivasse o desenvolvimento da indústria nacional. Já os sulistas almejavam uma política alfandegária com valores baixos que permitisse o acesso dos estados do sul a uma maior quantidade de produtos industrializados. Mediante as negociações, os valores das taxas variavam entre 20 e 30 por cento.

    Outra delicada questão girava em torno das políticas agrárias nos Estados Unidos. Os nortistas defendiam um modelo calcado na pequena propriedade e na diversificação produtiva vinculada ao aumento da matéria prima disponível. O sul ambicionava a limitação ao acesso, pois via na pequena propriedade uma ameaça direta ao interesses dos grandes proprietários interessados em ampliar o número de terras destinadas às monoculturas agroexportadoras.

    Um último ponto de discórdia tratava da questão do escravismo nos Estados Unidos. Os nortistas eram interessados no fim dessa relação de trabalho. Muitos deles, influenciados pela ideologia iluminista, viam na libertação dos escravos a ampliação do mercado consumidor interno no momento em que os ex-escravos fossem convertidos em trabalhadores assalariados. Nessa questão, o sul se colocava inflexivelmente contra, pois toda força de trabalho dos latifúndios eram sustentadas pelo sistema escravista.


    Bibliografia:
    Huberman,Léo.Nós o povo: a epopéia norte-americana. São Paulo: Brasiliense 1966.
    Hobsbawm,Eric J.A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra 1977.
    Kennedy,Paul.Ascensão e queda das grandes potências.Rio de Janeiro:Campus 1995.
    www.historianet.com.br
    www.suapesquisa.com
    www.brasilescola.com

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