Oriental Music

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quarta-feira, 30 de março de 2011

TCD HISTÓRIA DO BRASIL III

 

O aluno deverá escolher um tema referente às conjunturas abordadas no período – por exemplo, a Era Vargas, a Malandragem, a cultura em qualquer destes períodos, a Ditadura Militar, etc.
Uma vez escolhido o tema, o aluno deverá buscar algum material produzido referente ao mesmo – um texto de época, uma reportagem, um artigo, uma obra de arte, uma imagem, uma música, etc. – e discutir a relação do material escolhido com o respectivo tema, dentro daquilo que está sendo abordado na disciplina.
No caso de textos de época ou artigos, o aluno poderá escolher um fragmento dos mesmos, não ficando obrigado a trabalhá-los integralmente.
O trabalho poderá ser feito em grupo, devendo ter este NO MÁXIMO TRÊS COMPONENTES.
O TCD deverá ser postado no Blog criado pelo responsável pela disciplina

28 comentários:

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  2. Mariza da Silva Ramos

    4º Período de História - Pólo: Realengo

    Matrícula: 2009016080

    Tema: Ditadura Militar

    Título: Tortura sim, cidadania não

    Objetivo: Este trabalho pretende demonstrar a crueldade com que foram torturados e perseguidos todos os cidadãos tidos como “suspeitos” durante a Ditadura Militar.

    Justificativa: No Brasil, a tortura aplicada era indiferente de idade, sexo ou situação moral, física e psicológica dos suspeitos de subversão. A intenção era produzir dor física aos torturados para que confessassem o que os torturadores desejavam ouvir, provocando um conflito com o próprio espírito, causando a vítima destruição moral.

    Introdução: Durante 21 anos o país viveu um regime de governo militar, que marcou a nação, seu povo e suas instituições. Foram duas décadas de confronto entre forças políticas e sociais.
    A Ditadura Militar Brasileira pode ser definida como o período da política em que os militares governaram o país. Esta época, caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.

    Desenvolvimento:”(..) foi o interrogado tirado do hospital, tendo sido nova¬mente pendurado em uma grade, com os braços para cima, tendo sido lhe arrancada sua perna mecânica, colocado um capuz na cabeça, amarrado seu pênis com uma corda, para impedir a urina; (...) Que, ao chegar o interrogado à sala de investigações, foi mandado amarrar seus testículos, tendo sido arrastado pelo meio da sala e pendurado para cima, amarrado pelos testículos; (...).”
    Trecho Livro Brasil Nunca Mais - Dom Paulo Evaristo Arns
    Ao ler o livro Brasil Nunca Mais, fiquei horrorizada com os relatos das torturas sofridas pelas vítimas durante o regime militar.
    Eu não estava preparada para ler aqueles relatos, e em alguns momentos, virei a página, pulei capítulo, tamanha era a dor que eu sentia ao ler e imaginar as cenas descritas pelos torturados.
    Antes, não sabia que pau-de-arara era usado para pendurar carne de pessoas. Que os eletrochoques faziam perder os sentidos e eram aplicados nos lugares mais frágeis: órgãos genitais, língua e dedos. Não sabia da pimentinha, dos afogamentos, da geladeira, da cadeira do dragão. Não estava preparada para saber das lesões corporais, palmatória, queimaduras de cigarros, socos, pontapés, estupros, tortura psicológica, dias sem banho, dias sem sanitário, noites em claro, ameaças a esposas, maridos, filhos, abortos.
    O direito à vida não era importante, mas o que predominava para as forças repressivas eram as razões de Estado.
    O exercício da cidadania foi restringido e reprimido com violência

    Considerações finais: A Lei da Anistia e o fim do regime militar não trouxeram a paz desejada. Confiantes na reconciliação de todos os brasileiros, crédulos, os militares voltaram às suas atribulações. As mãos dos vencedores da luta armada foram estendidas em sinal de paz, mas para os vencidos o combate continuou..Fazendo questão de não deixar cicatrizar as feridas que procuraram manter abertas até os dias de hoje, os derrotados trocaram as armas pelas palavras optando por denunciar na Justiça Militar o que padeceram.

    Referências:
    Livro Brasil Nunca Mais- Dom Paulo Evaristo Arns
    http://www.culturabrasil.pro.br
    http://www.suapesquisa.com
    http://educacao.uol.com.br
    http://www.grupoescolar.com

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  3. ENIO DA COSTA
    MAT:2008018159
    Celia teixeira da silva
    Met: 2009005565
    Valdecy Nunes da rosa filho
    MAT:2009014055
    pesquisa sobre o casamento de Don Pedro II
    4 PERIODO DE HISTORIA
    Tema casamento de Don Pedro II
    Titulo:Casamento de Don Pedro

    O imperador D. Pedro II do Brasil,nasceu no Rio de Janeiro de 1825 e morreu em Paris em 1891.Filho de D. Pedro do Brasil (IV de Portugal)e de D. Maria Leopoldina,teve de defrontar lutas internas como a Guerra dos Farrapos, revolução da Praieira,etc., e fora do Brasil a Guerra do Paraguai.A campanha abolicionista assumiu um cores republicano e a vitoria por ela alcançada em 1888 apressou a mudança de regime.Quando a República foi proclamada a 15 de Novembro de 1889,pelo Marechal Deodoro da Fonseca,o imperador já se encontrava doente e desligado da governarão.D. Teresa Cristina,a última imperatriz do Brasil,nasceu em Nápoles em 1882 e morreu no porto (Portugal) em 1889.filha de Francisco,rei das Duas Sicília, e de Maria Isabel de Bourbon,casou em 1843 com D. Pedro II do Brasil quando este não tinha feito ainda 18 anos.Dos seus quatro filhos sobreviveram a princesa Isabel,condessa de D`EU,e Leopoldina,duquesa de Sabóia.Apos a proclamação da República acompanhou o marido á Europa,vindo a falecer poucos dias depois na cidade do Porto.
    D. Pedro II casou-se por procuração em Nápoles a 30 de Maio de 1843 e pessoalmente no Rio de Janeiro a 4 de Setembro de 1843 com Teresa Cristina Maria de Bourbon - Duas Sicília, nascida em Nápoles em 14 de Março de 1822 e morta em 28 de Dezembro de 1889 no Porto,estando sepultada em Petrópolis,no Brasil,desde 1925.Era a filha mais nova de Francisco,Duque da Calábria, futuro Francisco I das Duas Sicília (1777-1830)e de sua segunda esposa Maria Isabel de Bourbon,quinta filha de Carlos IV rei da Espanha e portanto irmã de Carlota Joaquina de Bourbon.D. Teresa Cristina levou um dote de dois milhões de francos. Tiveram quatro filhos.
    D. Teresa Cristina casou-se por procuração em Nápoles, a 30 de Maio de 1843, com seu primo-sobrinho-uma vez que sua mãe era tia de D. Pedro I e seu pai,tio de D Leopoldina-,D. Pedro II do Brasil,representava na cerimônia pelo irmão da noiva,o Príncipe D. Leopoldo Conde de Ser acusa.em 2 de Julho,embarcou na famosa fragata brasileira ´constituição`,chegando ao Rio de Janeiro em 3 de setembro.No dia seguinte,os imperiais nubentes receberam as bênçãos

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  4. na capela Imperial.Terceira e ultima Imperatriz do Brasil,foi a esposa do imperador Pedro II,com quem casou-se em 4 de setembro de 1842.
    Filha do rei Francisco I do Reino das Duas Sicília, seu enlace foi motivo de exceção para o marido. Há quem afirme que, ao conhecer a esposa,com quem casara por procuração, D. Pedro teria cogitado em pedir a anulação do matrimonio por conta de seus minguados atributos físicos:era baixa,manca e feia. Alguns cronistas relatam que o casamento só teria se consumado um ano depois e que o imperador só não remeteu a esposa de volta á sua terra natal graças á intervenção de D. Mariana Carlota de Verna Magalhães, Condessa de Belmonte e ama do jovem monarca.
    Apesar destas iniciais,o casamento duraria 46 anos.D. Teresa era dotada de raro senso de cordialidade.Discreta,caridosa e inteligente,conquistou a estima do marido graças ao interesse comum em assuntos culturais.Na frota que a trouxe ao Brasil fez embarcar artistas, músicos ,professores, botânicos e outros estudiosos.Aos poucos,enriqueceria a vida cultural e cientifica brasileira, mandando vir de sua terra as primeiras preciosidade artísticas recuperadas de Herculano e Pompéia, enviadas por seu irmão, Fernando II. Boa musicista, alegrava o palácio com saraus constante. Dedicada e submissa, foi uma mãe dedicada ás duas filhas que vingaram.
    Pedro II foi um marido leal, embora tenha sido infiel em varias ocasiões, especialmente por conta de seu longo romance com Luisa Margarida de Portugal e Barros, Condessa de Barral e Pedra Branca.
    Dona Teresa faleceu em condições dramáticas, vítima de uma síncope cardíaca poucos dias depois do golpe militar de 15 de novembro de 1889. Durante toda a viagem marítima que conduziu a Família imperial Brasileira rumo ao auxílio D. Teresa esteve em estado de choque e perguntou ao embaixador Austríaco presente no embarque, perguntou: ´que fizemos para sermos tratados como criminosos.
    Suas últimas palavras teriam sido: ´Brasil, terra abençoada que nunca mais verei. Foi sepultada no Panteão de São Vicente de Fora, de onde seus restos foram transladados para o mausoléu Imperial da Catedral de Petrópolis.


    referencias:
    Portal Cen
    www. caestamosnos .org
    escritor: Carlos Leite Ribeir

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  7. JOABE ACACIO DOS SANTOS – 2009013066
    HISTORIA 4º PERÍODO

    A ERA VARGAS O DIP E A CULTURA

    Poucas fases da história do Brasil produziram um legado tão extenso e duradouro como o Estado Novo. O governo de Vargas, durante o Estado Novo, apresentou pontos positivos e negativos para o país. Vargas cercou-se de poderes excepcionais: as liberdades civis foram suspensas, o Parlamento dissolvido, os partidos políticos extintos. Na área econômica, o país fez grandes avanços com a modernização industrial e investimentos e infra-estrutura. O Brasil, até então, basicamente agrário e exportador, foi-se transformando numa nação urbana e industrial. Promotor da industrialização e interventor nas diversas esferas da vida social, o Estado voltou-se para a consolidação de uma indústria de base e passou a ser o agente fundamental da modernização econômica. Os trabalhadores também foram beneficiados com leis trabalhistas, garantindo diversos direitos. Porém, no aspecto políti co, o Estado Novo significou a falta de democracia e censura rigorosa.
    Com a volta de Vargas ao poder a industrialização passou a ser vista como condição para o progresso. Segundo esse pensamento o estado deveria intervir na economia, em áreas estratégicas como petróleo, siderurgia, transporte e comunicação, limitando e controlando a entrada do capital estrangeiro e mantendo os EUA a certa distância. Este era o pensamento nacionalista. A fundação da Companhia Siderúrgica Nacional, a instalação da companhia Vale do Rio Doce e a organização do Conselho Nacional de Petróleo , fora marcos históricos do governo Vargas.
    Assim com o Nacionalismo o trabalhismo era também uma poderosa ferramenta de Vargas. Sua intenção era de valorização da moral do cidadão brasileiro, exaltando a sociedade trabalhadora enquanto caçava a figura do malandro. E para difundir suas idéias, inculcando-as na mente popular, se valeu de intelectuais da cultura e do DIP (Departamento de Imprensa e propaganda), que agia como órgão divulgador e fiscalizador em favor do Estado Novo. A hora do Brasil que transmitia os feitos do governo sempre exaltando-os. E o DIP cuidava de censurar o enaltecimento da figura do malandro, imagem recorrente na música popular. Em seu lugar surge a apologia ao homem trabalhador, cidadão integrado à sociedade e empenhado no desenvolvimento do país.
    Como exemplo temos o samba de Wilsom Batista e Ataúfo Alves - A letra original da canção “O bonde de São Januário”, de autoria de Wilson Batista e Ataulfo Alves, escrita em 1941, foi censurada pelo DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda − e teve os versos alterados:
    A VERSÃO CENSURADA
    Quem trabalha
    É quem tem razão
    Eu digo
    E não tenho medo
    De errar
    “O bonde de São Januário
    leva mais um sócio otário
    sou eu que não vou mais trabalhar.”

    A VERSÃO ALTERADA
    Quem trabalha
    É quem tem razão
    Eu digo
    E não tenho medo
    De errar
    O Bon de São Januário
    Leva mais um operário
    Sou eu Que vou traba lhar
    O Bonde São Januário... Antigamente
    Eu não tinha juízo
    Mas hoje
    Eu penso melhor
    No futuro
    Graças a Deus
    Sou feliz
    Vivo muito bem
    A boemia
    Não dá camisa
    A ninguém
    Passe bem!
    Fontes:
    www.infoescola.com

    cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/arq/142.pdf
    BOULOS JUNIOR – Alfredo , História Sociedade e Cidadania, FTD, São Paulo, 2004.
    MORCELIN – Renato, Passaporte para História, Editora Brasil, São Paulo 2004.

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  8. TCD: HISTÓRIA DO BRASIL III
    CURSO: HISTÓRIA 4º PERÍODO
    ALUNO: MÁRCIO ANDRÉ DUARTE DA FONSECA
    MATRÍCULA:2009014066
    PÓLO: REALENGO

    TÍTULO: NOTÍCIAS DO CORREIO DA MANHÃ

    Qualquer ditadura, no Brasil, representa o esmagamento de todas as liberdades como aconteceu no passado e como tem acontecido em todos os países que tiveram a desgraça de vê-la vitoriosa.
    O Brasil não é mais uma nação de escravos. Contra a desordem, contra a masorca, contra a perspectica de ditadura, criada pelo próprio Governo atual, opomos a bandeira da legalidade.
    Queremos que o Sr. João Goulart devolva ao Congresso, devolva ao povo o mandato que êle não soube honrar.
    Nós do Correio da Manhã defendemos intransigentemente em agôsto e setembro de 1961 a posse do Sr. João Goulart, a fim de manter a legalidade constitucional. Hoje, como ontem, queremos preservar a Constituição. O Sr. João Goulart deve entregar o Govêrno ao seu sucessor, porque não pode mais governar o país.
    A Nação, a democracia e a liberdade estão em perigo. O povo saberá defendê-las. Nós continuaremos a defendê-las."
    Correio da Manhã, 1 de abril de 1964.

    COMENTÁRIO

    Notícia veiculada no início do período mais conturbado da história brasileira, onde os direitos mais importantes da nação começaram a ser violados, as restrições das liberdades de ir e vir, das expressões e pensamentos contrários ao novo regime receberia sérias e violentas sanções.
    Em meio à instalação desse novo regime muitos se levantaram contra, lutando pela manutenção da democracia, porém pagaram com a própria vida a ter de volta a liberdade sonhada.
    A sede de lutar pela liberdade contaminou diversos seguimentos da sociedade, estudantes, profissionais liberais, políticos contrários ao novo regime lutaram até com armas em punho defendendo a democracia brasileira, mas não esperavam que a resposta seria violenta demais com mortes, torturas e desaparecimentos.
    Jamais se pensou que na história do Brasil haveria de ter um capítulo tão horrendo que deixaria cicatrizes marcadas na sociedade civil. Esse período trouxe grandes danos à nação, repressão que atrofiava a sociedade em seu desejo de ver um Brasil desenvolvido e livre. É de concordar que houve algumas mudanças no país em sua estrutura como a criação de várias empresas estatais, códigos tributários, bancos, e entre outros benefícios, mas nada é mais valioso em uma nação do que a democracia e o povo vivendo em seus plenos direitos.
    A imprensa teve um importante papel na defesa da democracia, entretanto muitas redações sofreram invasões violentas e outras censuras importas pelo regime, suas programações eram levadas a um censor militar que analisava e havendo algumas música ou algum conteúdo de cunho pornográfico a rádio recebia advertência e incorrendo novamente punições.
    Esse período passou após os seus longos 21 anos, que traumatizou a sociedade brasileira que jamais gostaria de ter esse pesadelo novamente, mas que sonha em ver cada dia mais madura a nossa democracia.

    Fonte:http://www.culturabrasil.pro.br/golpemilitar.htm

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  9. A referida imagem foi adquirida no google imagens, apresentando a imagem de Juan domingo Péron fardado no inicio de sua carreira e referindo-se a toda sua trajetória militar.
    HISTORIA : 4 PERÍODO
    ALUNO : MARCOS BRAZ SANTOS
    MATRÍCULA : 2009050284
    A foto acima mostra um dos políticos mais importantes da América Latina e ressaltar a trajetória dele no meio militar . Perón nasceu no dia 8 de outubro de 1895, na província de Lobos, pertencente a Buenos Aires. Péron teve grande parte da sua vida ligada a carreira militar, Com apenas 16 anos, ingressou no Colégio Militar, onde chegou a ser subtenente de Infantaria, e depois continuou os seus estudos na Escola Superior de Guerra, onde ficou até 1929.
    No ano seguinte, participou do golpe militar que derrubou o presidente argentino Hipólito Yrigoyen, sendo depois nomeado secretário particular do ministro da Guerra. Cinco anos mais tarde, trabalhou como professor na Escola Superior de Guerra e passou um ano como agregado militar no Chile. Durante este período, publicou cinco livros sobre a história militar e viajou para a Alemanha e a Itália, durante os regimes nazista e fascista, para conhecer melhor os dois sistemas políticos.

    Juan domingo se mostrou admirado com o regime implantado pelo ditador italiano Benito Mussolini, fundou na Argentina o Grupo de Oficiais Unidos (GOU). Em 1943, este grupo participou de um complô militar que retirou do poder Ramón Castilho. O regime militar assumiu o comando da política argentina nos três anos seguintes, já com uma forte influência de Perón, que foi trabalhar como secretário do Trabalho e do Bem-Estar Social e depois, em 1945, assumiu a vice-presidência da nação e tornou-se ministro da Guerra. Pouco a pouco, Perón foi ganhando respeito entre a população, principalmente entre as camadas mais baixas, chamadas de 'descamisados'. Em 1943, Perón chefiou o Estado Maior do Exército na patente de coronel. Em 1944, Ministro da Guerra. Na presidência, deu grande impulso ao nacionalismo e a industrialização do país, regulou o ensino universitário, estendeu o direito de voto às mulheres, reformou a constituição e separou a Igreja do Estado, expulsando dezenas de sacerdotes e sendo excomungado pelo Vaticano.

    Perón tomou medidas que o tornaram muito popular entre os trabalhadores, porém em 1945 um grupo de militares exigiu seu afastamento do governo , exigência aceita pelo presidente Edelmiro Farrel que determinou a prisão de Péron na Ilha Martín García. Mas um grande movimento popular que se concentrou na Plaza mayo exigiu sua libertação em 17/10/1945. Após grande parte de sua vida dedicada a carreira militar , Péron abandonou o Exército dedicando único e exclusivamente a política.

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  10. a referida imagem foi adquirida no google imagens, apresentando a imagem de Juan domingo Péron fardado no inicio de sua carreira e referindo-se a toda sua trajetória militar.
    HISTORIA : 4 PERÍODO
    ALUNO : MARCOS BRAZ SANTOS
    MATRÍCULA : 2009050284
    A foto acima mostra um dos políticos mais importantes da América Latina e ressaltar a trajetória dele no meio militar . Perón nasceu no dia 8 de outubro de 1895, na província de Lobos, pertencente a Buenos Aires. Péron teve grande parte da sua vida ligada a carreira militar, Com apenas 16 anos, ingressou no Colégio Militar, onde chegou a ser subtenente de Infantaria, e depois continuou os seus estudos na Escola Superior de Guerra, onde ficou até 1929.
    No ano seguinte, participou do golpe militar que derrubou o presidente argentino Hipólito Yrigoyen, sendo depois nomeado secretário particular do ministro da Guerra. Cinco anos mais tarde, trabalhou como professor na Escola Superior de Guerra e passou um ano como agregado militar no Chile. Durante este período, publicou cinco livros sobre a história militar e viajou para a Alemanha e a Itália, durante os regimes nazista e fascista, para conhecer melhor os dois sistemas políticos.

    Juan domingo se mostrou admirado com o regime implantado pelo ditador italiano Benito Mussolini, fundou na Argentina o Grupo de Oficiais Unidos (GOU). Em 1943, este grupo participou de um complô militar que retirou do poder Ramón Castilho. O regime militar assumiu o comando da política argentina nos três anos seguintes, já com uma forte influência de Perón, que foi trabalhar como secretário do Trabalho e do Bem-Estar Social e depois, em 1945, assumiu a vice-presidência da nação e tornou-se ministro da Guerra. Pouco a pouco, Perón foi ganhando respeito entre a população, principalmente entre as camadas mais baixas, chamadas de 'descamisados'. Em 1943, Perón chefiou o Estado Maior do Exército na patente de coronel. Em 1944, Ministro da Guerra. Na presidência, deu grande impulso ao nacionalismo e a industrialização do país, regulou o ensino universitário, estendeu o direito de voto às mulheres, reformou a constituição e separou a Igreja do Estado, expulsando dezenas de sacerdotes e sendo excomungado pelo Vaticano.

    Perón tomou medidas que o tornaram muito popular entre os trabalhadores, porém em 1945 um grupo de militares exigiu seu afastamento do governo , exigência aceita pelo presidente Edelmiro Farrel que determinou a prisão de Péron na Ilha Martín García. Mas um grande movimento popular que se concentrou na Plaza mayo exigiu sua libertação em 17/10/1945. Após grande parte de sua vida dedicada a carreira militar , Péron abandonou o Exército dedicando único e exclusivamente a política.

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  11. Sheila do Nascimento e Silva
    Matrícula : 2009.012.219
    Campus: Realengo
    4º período

    TEMA: Ditadura militar no Brasil

    TÍTULO:A música, a crítica e a repressão

    OBJETIVO: Perceber o efeito de um governo opressor em diferentes aspectos ,mas principalmente nas formas de expressão popular.

    JUSTIFICATIVA: Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.

    INTRODUÇÃO: Entende-se que a Ditadura Militar foi um período intenso e triste na história da sociedade brasileira, e que deixou sequelas físicas ,psicológicas e morais na vida de “ sobreviventes “ a esta repressão.Porém não se deve esquecer daqueles que “sumiram “ e não puderam contar o que passaram .

    DESENVOLVIMENTO:
    Insatisfeitos com a repressão dos militares, compositores disseminaram suas críticas por meio de letras que se tornaram a trilha sonora da ditadura no Brasil.Um dos artistas que mais expressou sua opinião contra a repressão militar foi Chico Buarque .Das diversas letras de músicas escritas por ele na época Apesar de você faz inúmeras críticas a este período.
    Logos nos primeiros versos “ Hoje você é quem manda/falou tá falado/Não tem discussão não/A minha gente anda hoje/Falando de lado e olhando para o chão”,retrata o poder do governo sobre as pessoas e a submissão onde as mesmas não podiam expor suas idéias por medo da repressão .
    Nos versos “ Todo esse amor reprimido/esse grito contido/esse samba no escuro /você que inventou a tristeza” representa o sentimento de patriotismo e de luta pela liberdade de expressão que cada vez mais estava sendo coagida.
    Chico Buarque fez a letra dirigida exatamente ao presidente Médici,e enviou aos censores certo de que não passaria.Qual surpresa a letra passou pela sensura e foi gravada.
    Porém um jornal insinuou que a música seria uma homenagem ao presidente.Por conta disso ,Chico Buarque foi chamado a um interrogatório para prestar informações referentes principalmente ao refrão da música que dizia: “Apesar de você /Amanhã há de ser outro dia”.
    Foi questionado quem seria “ você” .Chico justificou “ é uma mulher muito mandona,muito autoritária”.



    Amanhã há de ser um novo dia remete a um futuro de esperança desejado pelo autor e por toda uma sociedade sofredora e reprimida.
    No auge da Ditadura Militar a população se via diante de um dilema : a seleção Brasileira de futebol conquista o tricampeonato mundial , e ao mesmo tempo muitas famílias sofriam com as torturas e desaparecimentos de pessoas contrárias ao regime do general Médici..
    Diante de tanto medo e tristeza ,Chico estimula a auto-estima na letra da música esperançoso de um futuro diferente e vitorioso pra que esteve por baixo ,no caso o povo.
    A última estrofe é o ponto culminante das ameaças feitas até então “ Você vai se dar mal “.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS:
    Após muito sofrimento por parte da população brasileira ,pode-se dizer que houve sim uma vitória a favor da liberdade de expressão e luta por seus ideais.
    FONTES:

    http://www.censuramusical.com/
    http://wwwchiconaditadura.blogspot.com./
    http://www.historiadobrasil.net/ditadura/

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  12. Disciplina: História do Brasil III
    Aluna: Ana Cristina Matos Silva dos Reis
    Matrícula: 2009013118
    Aluna: Kátia Aparecida Felix de Oliveira Padela
    Matrícula: 2009016159
    Aluna: Maria das Graças dos Santos Dias
    Matrícula: 2009013061



    DITADURA MILITAR – “GRITE AO SILÊNCIO DE UM CEGO”

    A partir da imagem (http://www.pdt.org.br/uploads/noticias/ditadura-militar1.jpg) podemos definir a Ditadura Militar (1964-1985) como o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. A mesma, caracterizou-se pela ausência de democracia, destruição de direitos constitucionais, repreensão, insistência política e contenção aos que eram contra o regime militar. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, já dizia: “Este é tempo de divisas, tempo de gente cortada... É tempo de meio silêncio, de boca gelada e murmúrio, palavra indireta, aviso na esquina.”
    Brasil, “homens da ditadura”... País “democrático”... Os líderes faziam questão de criar esta imagem do Brasil. Declaravam que havia partido de oposição e eleições para deputado e senador. Além disso, o Congresso Nacional esteve com os poderes muito cerceados. Nesta época, qual era a opinião de um líder político? Nada além de apenas elogiar o verde e o azul da nossa pátria. Direito de voz? Quando? Nunca... Apenas faziam aquilo que era posto pelas autoridades superiores a eles, porque na realidade quem mandava era o general-presidente e pronto. A sua preocupação era tão grande em manter a aparência de democracia, que noticiou a Constituição de 1967, que vigorou até 1988, quando finalmente foi aprovada a Constituição atual. Realmente eles apenas notificaram a Constituição, pois não teve votação, apenas rascunharam o texto constitucional e enviaram para o Congresso aprovar. A sua aprovação apenas foi o trabalho aplaudir. Trabalhos adequados por um medidor que tocava corneta. Líderes políticos submissos como soldados em marcha. E assim termina CHICO BUARQUE DE HOLLANDA... “Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída Sem perceber que era subtraída Em tenebrosas transações.”


    FONTES:
    HTTP://WWW.PDT.ORG.BR/INDEX.PHP/NOTICIAS/DITADURA-MILITAR-INICIOU-POLITICA-DE-ARROCHO-DO-MINIMO-NO-BRASIL
    HTTP://WWW.GRUPOESCOLAR.COM/MATERIA/DITADURA_MILITAR_NO_BRASIL.HTML
    HTTP://ACERTODECONTAS.BLOG.BR/ARTIGOS/SILENCIO-E-ESCURIDAO/

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  13. TCD: HISTÓRIA DO BRASIL III
    CURSO: HISTÓRIA 4º PERÍODO
    PÓLO: SEROPÉDICA
    JULIANA DOS SANTOS MINELI
    MAT.: 2009016201
    FERNANDA FERNANDES DE MESQUISTA DA SILVA
    MAT.: 20091015067
    MIDIÃ CAVALCANTI DE LIMA
    MAT.: 2009016157

    TÍTULO: JORNAL DO BRASIL: A QUEDA DO ESTADO NOVO
    A partir da notícia http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=5581, fica claro que a época da ditadura, era um período em que a população não podia ter liberdade de expressão, os jornais eram uma janela aberta para o mundo lá fora. Mas, se não havia notícias políticas, não faltava informação política por via oral. Discutiam-se ideias, comentavam-se os fatos públicos. Os estudantes lutavam principalmente quando os adultos se omitiam. Principalmente distribuir panfletos contra a ditadura e o ditador Getúlio Vargas. A informação transmitida na ocasião deu-se com a queda do Estado Novo o qual não podia mais manter sua postura ditatorial, enquanto as tropas brasileiras combatiam o fascismo na Europa. Uma parte da elite, que até então tinha apoiado a ditadura, retirou publicamente esse apoio, através do Manifesto dos Mineiros.
    Durante todo o ano de 1944 aconteceram manifestações favoráveis à redemocratização, apesar da repressão policial que ainda ocorria constantemente. Sentindo-se pressionado, o governo assinou em fevereiro de 1945 um Ato Adicional, convocando eleições presidenciais para o final daquele ano. Consequentemente formaram-se vários partidos políticos: UDN, PSD, PTB, foi também legalizado o PCB.
    Na época das eleições, foi decretada a anistia aos presos políticos e concedida à liberdade de imprensa, com isso as campanhas eleitorais estavam caminhando bem. Mesmo com todo esse clima de eleição, existia uma parte da população que acreditava que Vargas pretendia continuar no poder, principalmente quando os grupos esquerdistas e nacionalistas lançaram uma campanha favorável que o processo de redemocratização fosse feito com Vargas no poder, esse movimento foi chamado de Queremismo.
    Com o final da 2ª Guerra Mundial e a derrota das nações fascistas em 1945, as mais poderosas forças políticas do país, posicionaram-se contra Getúlio Vargas, e a opinião pública começou a contestar o regime ditatorial varguista. Intelectuais, artistas, profissionais liberais e grande parcela do povo queriam a volta da democracia ao país. Em 29 de outubro do mesmo ano, os generais Gaspar Dutra e Góis Monteiro mandaram que as forças blindadas cercassem o Palácio Guanabara, logo após isso, Getúlio renunciou ao cargo de presidente. Estava acabado o Estado Novo.
    No dia dois de dezembro foi realizada a eleição com plenas garantias, não ocorrendo maiores incidentes a não serem aqueles típicos de tal momento. O presidente provisório, José Linhares, desempenhou, sem timidez, o seu cargo, com completo controle do governo, que transferiu no devido tempo, ao novo Presidente, escolhido pelas urnas.
    O governo de Vargas, durante o Estado Novo, no aspecto político, significou a falta de democracia, censura e aplicação de um regime de caráter populista.

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  14. Universidade Castelo Branco

    Matéria: Brasil III
    Professor: Carlos de Faria Junior
    Aluno: Alexandre dos Santos -Matrícula: 2009012215 – 4º Período
    Pólo Realengo
    Trabalho: TCD
    Tema: A censura na imprensa no período da ditadura militar


    Algumas proibições que foram arquivadas pelos jornais A Tarde, Tribuna, da Bahia, Jornal da Bahia e Diário de Notícias, todos de Salvador.

    Ano 1973
    “- Estão proibidas todas e quaisquer notícias e comentários sobre a explosão de uma bomba no Consulado norte-americano em São Paulo.” (19/5)

    “- De ordem superior fica proibido comentário, referência, transcrição ou divulgação por qualquer notícia sobre o subversivo e cantor Geraldo Vandré. (18/7)

    “- Proibidos comentários, notícias, entrevistas ou críticas de qualquer natureza sobre abertura política e democratização, bem como assuntos correlatos, anistia ou revisão de processos cassados; editoriais, comentários ou críticas desfavoráveis no campo econômico-financeiro; sucessão presidencial e respectivas implicações. As determinações atingem a todos, mesmo Ministros de Estado ou pessoas que tenham ocupado qualquer função na atividade pública. Proibida a transmissão de discursos no Congresso ou nas Câmaras Estaduais, no todo ou em parte.” (1/11)

    (Proibições citadas por Marconi, Paolo. A Censura Política na Imprensa Brasileira 1968-1978. São Paulo, Global, 1980)


    A fim de evitar notícias, manifestações artísticas, o governo ditatorial determinava a proibição de qualquer contestação à “causa dos militares”.
    Essas frases são exemplos de que a palavra “proibido” era tida como moda naquele período e em várias vezes, não ficava somente em palavras, mas em ações de torturas, de prisões e de assassinatos , claro que totalmente abafados por um regime que não tolerava ideologias contrárias ou qualquer ato a bem dos direitos civis, esse visto pelo autoritarismo como subversão.
    È reconhecido que com a Lei da Imprensa, o governo militar controlava tudo que era divulgado a população, manipulava todo um sistema para que fosse maquiado os desníveis econômicos e sociais brasileiros.
    Conforme o apresentado, que os absurdos foram cometidos durante duas décadas para que a democracia do país não se estabelecesse, em troca de uma Política de Terror, à qual interessava, sobretudo, aos países Imperialistas. No entanto, Tal Lei somente foi revogada em 2009, trazendo um alívio para esta geração, em virtude da extinção de um conteúdo punitivo e intimidatório, colaborando para a asseguridade da liberdade de expressão.

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  15. Universidade Castelo Branco

    Curso de História / 4º Período /Pólo de Realengo

    Alunas:

    Maria Inês Barros da Silva Matrícula: 2009013146
    EdineteLins de Araújo Matrícula:2009012162
    Íris Andrade Oliveira Matrícula:2009016344

    Trabalho de História do Brasil III PARTE 1

    Ditadura Militar

    Na época da Ditadura Militar surgiram vários meios de protestos e a música fez parte desse movimento.
    A música Pra não dizer que não falei das flores ficou conhecida como um hino da resistência e oposição ao regime militar e era sempre cantada em manifestações públicas.
    Caminhando e cantando e seguindo a canção
    Somos todos iguais braços dados ou não
    Nas escolas, nas ruas campos, construções
    Caminhando e cantado e seguindo a canção...
    Vem, vamos embora que esperar não é saber
    Quem sabe faz a hora não espera acontecer...
    Pelos campos a fome em grandes plantações
    Pelas ruas marchando indecisos cordões
    Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
    E acreditam nas flores vencendo o canhão...
    Há soldados armados amados ou não
    Quase todos perdidos de armas na mão
    Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
    De morrer pela pátria e viver sem razão...
    Nas escolas, nas ruas campos, construções
    Somos todos soldados armados ou não
    Caminhando e cantando e seguindo a canção
    Somos todos iguais braços dados ou não...
    Os amores nmente as flores no chão
    A certeza na frente a história na mão
    Caminhando e cantando e seguindo a canção
    Aprendendo e ensinando uma nova lição...

    Autor: Geraldo Vandré

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  16. Universidade Castelo Branco

    Curso de História / 4º Período /Pólo de Realengo

    PARTE II

    Alunas:
    Maria Inês Barros da Silva Matrícula: 2009013146
    Edinete Lins de Araújo Matrícula:2009012162
    Íris Andrade Oliveira Matrícula:2009016344


    Na música identifico as críticas feitas ao regime:

    Análise da 1º estrofe
    Representa as passeatas que reuniam, jovens que tinham consigo um desejo de mudança, eram movidas a cartazes de protestos, a vozes gritantes que cantavam hinos e músicas. Essa frase também mostra que independente das idéias, as pessoas são iguais, estando elas do mesmo lado ou não.As manifestações eram compostas de pessoas de diversos ambientes, mas que possuíam o desejo de mudança em comum. Os professores, jornalistas e intelectuais eram censurados e vigiados, os professores não podiam lecionar e mencionar nada referente ao golpe e os jornalistas tinham seus artigos e matérias cortadas pela censura. Nas universidades não havia vagas, mulheres eram descriminadas , agricultores e camponeses tinham suas terras ocupadas. Então a maneira encontrada para protestarem pelos seus direitos era juntar-se.

    Análise da 2º estrofe (Refrão)
    Esse trecho contesta sobre aqueles que sofriam o momento na pele e não faziam nada, afinal não se muda um país, ficando parado.Tinham pessoas que preferiam ficar em silêncio em vez de tentar alcançar a mudança junto aos estudantes e aos demais.

    Análise da 3º estrofe
    As pessoas que trabalhavam nos campos sofriam com a ditadura, os poucos que possuíam um pedaço de terra a mesma lhe era tomada e os camponeses muitas vezes eram despejados e acabavam por passar fome.Cordões é como ficou conhecido os grupos de foliões. Assim era composta algumas das manifestações, como foi o caso da Passeata dos Cem Mil, que parecia ser dividida em blocos: artistas, mães, padres, intelectuais, que caminhavam indecisos ou com medo dos militares.Enquanto os militares reprimiam os protestantes com canhões, e armas, a população saia nas ruas com cartazes e com a força de suas vozes, muitos atirando pedras, as palavras de ordem dos movimentos estudantis, frases e músicas eram suas verdadeiras flores. Mas começaram a surgir grupos que não acreditavam mais em democracia sem a violência.

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  17. Universidade Castelo Branco
    Curso de História / 4º Período /Pólo de Realengo

    PARTE III

    Alunas:
    Maria Inês Barros da Silva Matrícula: 2009013146
    Edinete Lins de Araújo Matrícula:2009012162
    Íris Andrade Oliveira Matrícula:2009016344


    Análise da 4º estrofe
    Os soldados estavam sempre armados e dispostos a prender os manifestantes, porém, muitos pareciam alienados, para quem sabe assim se redimir da culpa de tantas mortes. Muitas manifestações foram, sobretudo contra a violência dos policiais.
    Os soldados aprendiam lições, aceitavam cumprir todas as ordens do governo e concordavam com os planos. Eles aceitavam morrer pelo seu país, mesmo que eles tivessem que viver sem razão, afinal de contas eles serviam para fazer o trabalho pesado para os governantes.

    Análise da 5º estrofe
    Na contradição de ser ou não soldados, todos eram, a diferença esta nas armas e na motivação.

    Análise da 6º estrofe
    Os manifestos eram motivados pelas perdas e dúvidas do que aconteciam com as pessoas que eram levadas. Algumas crianças nunca mais tiveram notícias dos seus pais, simplesmente os corpos sumiam. Alguns desses corpos tinham certeza que poderiam mudar o mundo e fazer história.
    Os jovens de hoje, desconhecem o período da Ditadura Militar, o desejo de mudança e a coragem de lutar. O conformismo, a tecnologia e outras novidades que surgiram após 1968 impedem que estudantes despertem o desejo de mudança. Os jovens não conseguem imaginar que há tempos atrás não havia internet,TV e shoppings. Eles só pensam em saciar seus desejos, desperdiçam o direito de voto, que infelizmente só foi conseguido depois da ditadura, direito que foi motivo de luta dos jovens que desejavam garantir sua opinião.
    A música de Geraldo Vandré é clara, nos faz repensar sobre atitudes e idéias sobre o velho e o novo. E vimos que os estudantes não derrubaram a ditadura mas foram indispensáveis para história.
    Os jovens hoje são movidos a tecnologia, para eles o ano de 1968 ficou apenas como um exemplo de uma geração de jovens que queriam um país melhor.
    Vimos que é importante lutar pelos nossos objetivos e desejos. O nosso conhecimento de direitos e deveres é indispensável para a construção de uma sociedade melhor e democrática além de ser o nosso principal dever como cidadão.

    Referência:
    Instrucional
    http://mestresdahistoria.blogspot.com/2009/08/

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  19. Aluna: Shirlei do Amaral Ferreira
    Matricula: 2009015189 Polo: Realengo
    Período: 4ºperíodo

    O período da ditadura militar foi um dos mais repressivo a qualquer expressão popular, seja na música, poesia, ou em qualquer outra forma de expressão.
    Era uma censura insana onde qualquer um pudesse demonstrar sua pinião ou critica era reprimido, perseguido e obrigado a fazer mudanças em seus trabalhos.
    A exemplo disto aconteceu com o cantor Caetano Veloso que foi considerado um inimigo do Estado por causa da sua forma irreverente de demonstrar a sua arte, sendo preso e, esilado.
    Caetano sofreu com o veto da censura por considerar o conteúdo, das suas obras, de cunho político contestatório.
    A exemplo, foi a música - Deus e o diabo.
    A música foi vetada por causa do último verso - "Dos bofes do meu Brasil". Diante do veto, a gravadora solicitou ao cantor mudança no verso da música.

    Composição na forma original:

    Você tenha ou não tenha medo
    Nego, Nega, o carnaval chegou
    Mais cedo ou mais tarde acabo
    De cabo a rabo com essa transação de
    Pavor
    Que Deus abençoou
    Deus e o diabo no Rio de Janeiro
    Cidade de São Salvador
    Não se grile
    A rua Chile sempre chega pra quem quer
    Qual é! Qual é! Qual é!
    Qual é! Qual é!
    Quem pode, pode
    Quem não pode vira bode
    Foge pra praça da sé
    Cidades maravilhosas
    Cheias de encantos mil
    cidades maravilhosas
    Dos bofes do meu Brasil.

    O último verso ficou assim:
    "Dos pulmões do meu Brasil"

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  20. HISTÓRIA DO BRASIL III
    Aluna: Lilia Carla da Silva
    Matrícula: 2009012181
    Período 4º de História
    Universidade Castelo Branco
    Parte 1
    O aluno deverá escolher um tema referente às conjunturas abordadas no período – por exemplo, a Era Vargas, a Malandragem, a cultura em qualquer destes períodos, a Ditadura Militar, etc.
    ““ Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender como sempre defendi o povo e principalmente os humildes.”
    A vida de Getúlio Vargas sempre foi dedicada ao povo, isso não seria diferente em sua morte. Ao longo se sua vida, o homem político, Vargas, foi cultuado principalmente pelas classes populares. Seu perfil populista marcou a nação brasileira socialmente, politicamente e economicamente, pois ele mobilizou recursos para estabelecer um ponto de vista ideológico que aproximava o Estado, que antes mantinha as questões sociais em último plano, e as classes trabalhadoras que vinham antes da Era Vargas sendo desvalorizada e explorada vivendo a margem da sociedade.
    Getúlio assume o governo mediante a um golpe militar que mesmo mostrando sua face populista, caracterizou seu governo com o centralismo. Mantinha o poder absoluto em suas mãos, nomeando autoridades estaduais e municipais, criando órgãos que interviam diretamente na economia do país, fazendo um governo marcado pelo nacionalismo. Sem dúvida, um dos maiores legados do varguismo foi à implementação de um projeto desenvolvimentista baseado na forte presença do Estado em áreas consideradas cruciais para o desenvolvimento do país. Atuando como regulador ou empreendedor de certas atividades econômicas, a intervenção estatal tinha por objetivo estimular a industrialização e modernização. No primeiro ano de seu governo, Vargas estabeleceu o monopólio do governo sobre o petróleo, a partir de uma campanha marcada por seu habitual nacionalismo, recebeu forte apoio popular. A campanha foi denominada de "O petróleo é nosso", e conseguiu galvanizar o apoio do povo ao governo federal. A partir dela, criou-se a empresa estatal Petrobrás, que monopolizou as atividades de exploração e refino do todas as reservas de petróleo encontradas em território brasileiro. Assim com o apoio popular ele conseguia implementar seus projetos políticos , onde em contra partida ele trazia benefícios econômicos e sociais para as camadas populares.

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  21. HISTÓRIA DO BRASIL III
    Aluna: Lilia Carla da Silva
    Matrícula: 2009012181
    Período 4º de História
    Universidade Castelo Branco
    Parte 2
    Outra grande atitude que trouxe grandes benefícios e dignidade a classe trabalhadora foi a criação da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), aonde o povo, que vinha anteriormente de governos que viam o trabalho com olhar depreciativo, passou a ter orgulho de fazer parte da classe trabalhadora. A consciência em relação ao trabalho mudou, e o governo Vargas utilizou uma propaganda intensa sobre a dignidade do trabalho que aliada as leis trabalhistas que protegiam os direitos do trabalhadores, nascia neste governo o “Trabalhismo de Vargas”.Um governo que mantinha um diálogo com sua classe trabalhadora, como também conciliava o mesmo diálogo com os empregadores.O Estado também seria agraciado com a presença do desenvolvimento cultural com o Ministério da Educação e a criação do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda ),reforçando ainda os ideais de trabalhismo e nacionalismo incutidos nesta mentalidade social que o governo propunha.
    Mas o desenvolvimento trouxe algumas reações adversas ao governo de Vargas, pois o operariado, que antes endeusava o seu presidente, se tornou, mas independente nas questões trabalhistas, tornando-se mais autônomos e dificultando as manipulações políticas. No transcurso de seu governo, inúmeras greves de trabalhadores e movimentos sociais tendo como motivação básica exigências de aumento salariais e denúncias do alto custo de vida ocorreram por todo o país. Ascensão e radicalização dos movimentos populares fora do controle estatal são considerados os principais fatores desencadeadores da crise política que levaria ao fim o governo Vargas.A instabilidade reinava e um atentado fracassado ao seu principal opositor, o jornalista Carlos Lacerda, fez com que a oposição pedisse o afastamento de Getúlio da presidência.No dia 24 de agosto de 1954 ele redigiu sua “Carta-Testamento” onde ficaria registrada a face de um presidente do povo que via sua morte como uma bandeira de luta, para que os brasileiros , razão do seu governo, não desistissem , mas lutassem por seus direitos de cidadãos outorgados por ele.Pois o homem Getúlio Vargas poderia ser apagado da memória, mas o Presidente Getúlio Vargas nunca mais seria esquecido pelo seu povo.

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  22. Aluno: Roselito Bastos da Silva
    Matricula: 2009012168
    Daniel cavalcante Ramos
    Matricula:20090
    Pólo: Realengo
    Professor: Carlos de Faria Junior



    Viva a lei de Gérson!

    Sem resumo

    O meio-campista Gérson ficou célebre não apenas por ter sido uma das maiores estrelas do tricampeonato brasileiro em 1970, mas por ter formulado, na propaganda do cigarro Vila Rica veiculada anos depois, aquela que viria a ser conhecida como lei de Gérson: "O importante é levar vantagem em tudo, certo?" - frase dita num carregado sotaque carioca, forçando os erres até o palato ficar encharcado. Gérson tentou por muito tempo se desvencilhar da fama de patrocinador dos espertalhões, patrono dos corruptos e propagandista dos canalhas, mas não teve jeito. A lei de Gérson pegou. Sociólogos, antropólogos e a nata da intelectualidade brasileira já gastaram horas e mais horas, tinta e mais tinta, neurônios e mais neurônios para condenar nossa brasileira condição gersoniana. Somos mesmo uma nação de egoístas, corruptos e sacanas, que só pensam em si e só querem saber de levar vantagem. Certo?

    Errado. No fundo, Gérson deveria ter é orgulho. Só a lei de Gérson nos salva nesta era politicamente correta, em que anão virou "verticalmente prejudicado", pobre virou "excluído social", débil mental virou "diferentemente capacitado" e em que nem propaganda de cigarro é mais possível fazer sem pedir desculpas em letras garrafais. O enunciado da lei de Gérson põe a nu a essência do nosso caráter sem pudor: somos um povo que gosta de levar vantagem. E daí? Alguém aí teria orgulho de fazer parte de uma nação de trouxas e otários?




    PARTE I

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  23. Aluno: Roselito Bastos da Silva
    Matricula: 2009012168
    Daniel cavalcante Ramos
    Matricula:20090
    Pólo: Realengo
    Professor: Carlos de Faria Junior

    A Malandragem Francisco Alves
    A malandragem eu vou deixar
    Eu não quero saber da orgia
    Mulher do meu bem-querer
    Esta vida não tem mais valia

    Mulher igual para a gente é uma beleza
    Não se olha a cara dela
    Porque isso é uma defesa
    Arranjei uma mulher
    Que me dá toda vantagem
    Vou virar almofadinha
    Ou tentar a malandragem

    Esses otários que só sabem
    É dar palpite
    Quando chega o Carnaval
    A mulher lhe dá o suite
    Você diz que é malandro
    Malandro você não é
    Malandro é Seu Abóbora
    Que manobra com as mulhé.

    Vida de malandro, sempre retratado como uma pessoa que gosta de sempre se dar bem em tudo mesmo quando perde demostra esta ganhando, nunca é passado a perna sempre é aquele que é o melhor em tudo ou quase tudo, é o bom de conversa, as mulheres estão todas aos seus pés e nunca gasta o própio dinheiro pois diz srmpre que deixou a carteira em casa ou que paga depois. assim é vida do malandro,com várias definiçõe:

    Malandragem define-se como um conjunto de artimanhas utilizadas para se obter vantagem em determinada situação (vantagens estas muitas vezes ilícitas). Caracteriza-se pela engenhosidade e sutileza. Sua execução exige destreza, carisma, lábia e quaisquer características que permitam a manipulação de pessoas ou resultados, de forma a obter o melhor destes, e da maneira mais fácil possível. Contradiz a argumentação lógica, o labor e a honestidade, pois a malandragem pressupõe que tais métodos são incapazes de gerar bons resultados. Aquele que pratica a malandragem (o "malandro") age como no popular adágio brasileiro, imortalizado pelo nome de Lei de Gérson: "gosto de levar vantagem em tudo".

    Essa frase pode ter vários sentidos depende da forma ou do jeito a que se empregue pois se dar bem é o que todos querem na vida não precisa ser um malandro para tal artimanha, quantos politicos, empresários ou empregados já não deu o famoso jeitinho brasileiro pra se safar de uma situação complicada ou mesmo consequir aquela nanorada que tanto lhe agradava aos olhos.

    Frases de malandro:

    Malandro se soubesse quanto é bom ser honesto !!!! Seria Honesto só por Malandragem ..."Renato lambiasi"

    O mal do malandro, é achar que todo mundo é otário."Jéssica Pestana"

    Malandro é o sapo que casa e leva a mulher pra morar no brejo.

    Mas, MALANDRO mesmo é o Mario, que tira Moedas até do Tijolo...

    Malandro que é malandro não se aposenta, só tira férias.

    Menino quando morre vira anjo; Mulher vira uma flor no céu; Malandro quando morre vira samba."Chico Buarque"

    fontes de pesquisa

    uol: pensador.info

    superinteressante

    wilkiped

    PARTE II

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  24. TCD DE HISTORIA DO BRASIL III – ALUNA : ANDREA GUIMARÃES DE ASSIS – MATRÍCULA: 2009017104 – POLO : REALENGO 4ª PERIODO DE EAD



    TEMA: O caso Vladimir Herzog

    O jornalista Vladimir Herzog de 38 anos, um dia foi intimado a depor em um órgão da ditadura militar. Por volta de 8 horas ele se apresentou no Destacamento de Operação de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI). No início da noite o comando do 2º Exército anunciou que Herzog se enforcara em uma das celas.
    Três anos depois, no dia 27 de outubro de 1978, o processo movido pela família do jornalista revelou a verdade sobre a morte de Herzog. A União foi responsabilizada pelas torturas e pela morte do jornalista. Foi o primeiro processo vitorioso movido por familiares de uma vítima do regime militar contra o Estado.
    No dia 18 de outubro de 2004, o Correio Braziliense divulgou duas fotos que seriam de Herzog em sua cela no DOI-CODI. As imagens seriam inéditas e reforçariam a tese de que o jornalista havia sido torturado antes de ser morto. Na única imagem conhecida até então, Herzog aparecia enforcado.
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou uma retratação por parte do Exército e do Ministério da Defesa. Em entrevista à imprensa, no mesmo dia, o ministro da Defesa classificou a primeira nota do Exército de "inaceitável", e disse que a nova versão da nota oficial encerra o assunto sobre o assassinato do jornalista Vladimir Herzog..
    No dia 21 de outubro, foi divulgado que as supostas fotos inéditas de Herzog faziam parte do arquivo da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e teriam sido divulgadas à imprensa em 1997. Na época, ninguém teria relacionado à foto do homem nu a Herzog.
    No mesmo dia, o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, afirmou que a Direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), lhe comunicou "que as fotos publicadas na imprensa durante esta semana não correspondem ao jornalista Vladimir Herzog, morto pela repressão em outubro de 1975". As imagens seriam produto de uma investigação ilegal conduzida em 1974 pelo antigo Serviço Nacional de Informações (SNI) e que, por este motivo, o nome do homem fotografado não poderia ser divulgado.
    No dia 22 de outubro, o perito Ricardo Molina, do Instituto de Pesquisa do Som, Imagem e Texto, da Universidade de Campinas, contrariou Miranda e a Abin sustentando no jornal O Estado de S.Paulo que pelo menos duas das três fotos que estudou são de Vladimir Herzog. Ao mesmo tempo, a viúva Clarice Herzog voltou a afirmar que ao menos uma das fotos é realmente do marido.
    Ainda no dia 22, a Folha de S.Paulo publicou uma entrevista com o homem que seria o personagem das fotos divulgadas pelo Correio. Seria o padre canadense Leopoldo d'Astous, pároco durante 31 anos na Igreja de São José Operário, em Brasília, que foi investigado pelo Serviço Nacional de Informações (SNI) de 1972 a 1974 por envolvimento com grupos de esquerda. Ele teria sido fotografado em 1974, um ano antes da morte de Herzog.
    A divulgação das fotos pelos jornais do país serviu para reacender a discussão sobre os crimes cometidos pelos órgãos de repressão da ditadura militar. Como resultado a família recebeu indenização pela morte do jornalista sob a guarda dos militares a partir de processo que tramitou na Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do Ministério da Justiça.

    Documentos utilizados:
    Jornal O Globo - Rio de Janeiro 20,21 e 22 de outubro de 2004
    Jornal do Brasil – Rio de janeiro 20 de outubro de 2004
    Documentário: Vlado 30 anos depois. Direção: João Batista de Andrade, 2005.

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  25. TÍTULO DO TRABALHO:
    HISTÓRIA DO BRASIL III
    DISCIPLINA:
    HISTÓRIA DO BRASIL III
    POLO:
    REALENGO
    ALUNO:
    MARIA RIVANDA SILVA DE SIQUEIRA
    MATRICULA:
    2009005585
    TEMA:
    BRASIL III
    TÍTULO:
    A DITADURA MILITAR NO BRASIL.
    OBJETIVO:
    Conhecer melhor tudo o que envolveu o golpe militar no Brasil, com a imposição
    da Ditadura de 1964 a 1985.

    JUSTIFICATIVA:
    Sempre tive curiosidade de saber o que realmente ocorreu no golpe militar de 64,
    o porque, quem estava envolvido, o que as pessoas sofreram. etc...

    INTRODUÇÃO:
    O golpe Militar de 64 no Brasil, e a implantação da Ditadura militar.

    DESENVOLVIMENTO:
    Em 31 de março de 1964, os militares deram um golpe no País.
    Tomaram o poder, na época do Presidente João Goulart.
    O Regime Militar pôs em prática vários atos institucionais, suspenderam a
    Constituição de 1946 e dissolveu o Congresso brasileiro, a supressão de
    liberdade e a criação de um código de processo pessoal militar que permitiu que
    o Exército e a Polícia Militar pudessem prender pessoas consideradas suspeitas.
    O golpe de estado instaurou uma ditadura militar que durou até 1985.
    Os militares justificaram o golpe sob alegação de uma ameaça comunista.
    Cuba financiava e treinava guerrilheiros brasileiros.
    A Ditadura militar durou de 1964 a 1985 e caracterizou-se pela falta de
    democracia, supressão dos direitos constitucionais, censura perseguição
    politica e repressão aos que eram contra o regime militar.
    Os partidos da UDN e PSD, acusaram o Presidente Jango de estar planejando um
    golpe de esquerda.
    Os EUA estavam preocupados e temiam um golpe comunista.
    No período da ditadura houve 5 governantes: Castello Branco, Costa e Silva,
    Medici, Geisel e Figueiredo.
    Durante a ditadura militar houve muitas prisões, estupros, perseguições
    políticas, torturas, muitos desaparecidos, principalmente estudantes,
    politicos, jornalistas e todos que fossem contra o regime militar.
    Muitos foram para o exílio.
    Em 1978 o general João Batista Figueiredo, decreta a lei da anistia, concedendo
    o direito de retornar ao Brasil para os políticos, artistas e outros
    brasileiros exilados e condenados por crimes políticos.
    Os militares de linha dura continuam com a repressão aos opositores do regime
    militar.
    Castas-bomba são colocadas na OAB e órgãos da imprensa. Uma bomba explode no Rio
    Centro.
    Em 1979 o governo aprova lei que restabelece o pluri partidarismo no Brasil.
    A Arena muda o nome para PDS e o MDB para a ser PMDB. Outros partidos são
    criados como o PT e o PDT.
    Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas: A
    Inflação Alta e Recessão Econômica. A oposição ganha terreno com o surgimento
    de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos.
    CONSIDERAÇÕES FINAIS:
    Em 1984 políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e muitos
    brasileiros participaram do movimento diretas já.
    O movimento era favorável a aprovação da Emenda Dante de Oliveira, que
    garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Contudo, a emenda não
    foi aprovada pelos deputados.
    Em 15 de Janeiro de 1985 o colégio eleitoral escolheria Tancredo Neves, que
    concorreu com Paulo Maluf, para presidente. Tancredo venceu a disputa e
    conseguiu se eleger presidente porém não assumiu a presidência morrendo pouco
    depois.


    REFERÊNCIAS:
    Enciclopedia Livre
    WWW.superpesquisa.com

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  26. UCB-POLO REALENGO/4° PERÍODO
    ALUNAS: KARLA MARIA COSTA DE OLIVEIRA 2009017105
    GISELE TARANTO LOPES -2009012321
    HELOÍSA KARLA SANTOS - 2009016173
    A CULTURA SOB A DITADURA MILITAR
    INTRODUÇÃO
    Os vinte anos de ditadura caracterizaram-se, na história do Brasil, não só como um período de insegurança, mas também de luta pela democracia.
    A intenção dos autores, porém, não era denunciar um erro histórico, nem tinha a pretensão de promover uma revisão. O alvo era, justamente, o próprio Regime militar, sua censura, os veículos de comunicação que, engessados pelas versões dos fatos sempre acordes com o sistema, passavam ao povo imagens que precisavam ser questionadas em sua veracidade.
    OBJETIVO
    Estabelecer uma tripla leitura da peça buscando percorrer as linhas do texto dramático considerando o processo criativo que a gerou.
    Buscar a compreensão entre a obra artística em questão e o tempo em que foi urdida.
    Examinar, relacionando-o com os pareceres da Censura Federal, que culminaram em sua proibição definitiva: Na peça, Domingo Calabar passa de comerciante que visava o lucro para um quase herói, que tinha por objetivo não o ganho pessoal, mas o melhor para o povo brasileiro (na verdade um conceito ainda inexistente, no século XVIII).
    JUSTIFICATIVA
    O presente trabalho busca desenvolver um paralelo entre a produção cultural durante a ditadura e o sistema de repressão estabelecido pelos governos militares. Busca-se também, analisar como a arte é a expressão das aspirações sociais e cria meios de refletir ideias e tendências, democraticamente ou não.
    DESENVOLVIMENTO
    Cala a Boca, Bárbara
    Composição: Chico Buarque / Rui Guerra
    Para a peça Calabar (1972-1973)
    Ele sabe dos caminhos dessa minha terra
    No meu corpo se escondeu, minhas matas percorreu
    Os meus rios, os meus braços
    Ele é o meu guerreiro nos colchões de terra
    Nas bandeiras, bons lençóis
    Nas trincheiras, quantos ais, ai
    Cala a boca - olha o fogo!
    Cala a boca - olha a relva!
    CALA a boca, BARbara
    CALA a boca, BARbara
    CALA a boca, BARbara
    CALA a boca, BARbara
    Ele sabe dos segredos que ninguém ensina
    Onde guardo o meu prazer, em que pântanos beber
    As vazantes, as correntes
    Nos colchões de ferro ele é o meu parceiro
    Nas campanhas, nos currais
    Nas entranhas, quantos ais, ai
    Cala a boca - olha a noite!
    Cala a boca - olha o frio!
    Chico Buarque fez essa música, onde o nome Calabar, era dito quase todo o tempo pelo coro que o acompanhava.
    O espaço e o tempo da peça são as invasões Holandesas, ocorridas no nordeste brasileiro, na primeira metade do século XVII.
    Esse trabalho estabelece uma leitura a partir de sua história, submetido a três óticas fundamentais: o processo criativo, as representações alegóricas da realidade e o confronto com a Censura Federal. Esta tripla leitura visa estabelecer, um diálogo passado/presente, compreendendo a peça como privilegiado documento histórico. Em verdade, este trabalho busca acrescentar, a partir da análise do binômio criador e a criatura, não apenas mais um fragmento das histórias do teatro, mas da própria história nacional.
    A censura do regime militar deveria aprovar e liberar a obra em um ensaio especialmente dedicado a isso. Depois de toda a montagem pronta e da primeira liberação do texto, veio a espera pela aprovação final. Foram três meses de expectativa e, em 20 de outubro de 1974, o general Antônio Bandeira, da Polícia Federal, sem motivo aparente, proibiu a peça, proibiu o nome Calabar do título e, como se não bastasse,ainda proibiu que a proibição fosse divulgada. O Brasil vivia sob opressão do regime militar ditatorial, e era comum o uso da metáfora nas produções artísticas a fim de burlar a censura rigorosa do sistema e, ao mesmo tempo, denunciar a situação crítica que se instalava. A arte da linguagem metafórica era muito bem representada por Chico Buarque.
    Uma nova montagem da peça estrearia, seis anos mais tarde. Desta vez, liberada pela censura.

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  27. CONCLUSÃO
    Durante o desenrolar da aventura dramática, Calabar ataca uma tradição cultural que possibilita que discursos autoritários sejam assimilados de forma eficaz pela sociedade brasileira. Muito embora, a máquina burocrática e repressiva da ditadura tenha provocado distorções na expressão popular, a arte soube burlar o sistema e explicitar a insatisfação de parte das elites brasileiras com o sistema ditatorial.
    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    BUARQUE, Francisco e GUERRA, Rui. Calabar: O elogio da traição. Editora Record,edição 1-2006.
    WWW, cifras, art.br. Disponível em . Acesso em: 15 de maio, 2011, 21:11:01.
    Período da Ditadura. Disponível em . Acesso em: 15 de maio, 2011, 23:15:11.

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  28. UCB
    Campus Realengo
    História EAD 4ºperíodo
    "Getúlio Vargas e a Música Popular"

    "Quando pretendeu voltar à presidência, e iniciou a para campanha as eleições de 1950, Getúlio Vargas voltou também a ser tema de música popular. O velho intérprete de pontos de macumba, J. B. de Carvalho, por exemplo, lançou um disco apresentando um samba e uma marcha de propaganda da candidatura Vargas, numa gravação patrocinada por Henrique Cândido, Geraldo Calmon e Manoel Pinto da Silva. O disco foi distribuído às lojas como uma gravação comercial comum e as rádios o transmitiam em sua programação normal. Assim, em 1950 entraram para o acervo da música popular brasileira, na voz de J. B. de Carvalho e o acompanhamento de Napoleão Tavares e seus Soldados Musicais, a marcha A voz do povo e o samba Avante brasileiros, cuja letra era assim:
    Getúlio Vargas! Getúlio Vargas!
    Para a grandeza do Brasil
    O povo canta a tua volta
    O glorioso
    Vitórias mil
    Avante brasileiros
    No mundo somos guerreiros
    Pra defender o nosso pavilhão
    Salve o Exército
    Salve a Marinha
    E a Aviação.

    Antes de entrar na música propriamente dita, J. B. de Carvalho gritava, imitando Getúlio: "Trabalhadores do Brasil!" e o coro, como se fosse multidão, respondia: "Viva Getúlio Vargas!", "Getúlio!" etc. Vencendo as eleições, Getúlio foi novamente cantado no carnaval, dessa vez com um sucesso espetacular, a marcha Retrato do velho, de Marino Pinto e Haroldo Lobo, este último um campeão absoluto dos carnavais cariocas. A marchinha, premiada no concurso oficial de músicas carnavalescas de 1951, era assim:

    Bota o retrato do velho outra vez
    Bota no mesmo lugar
    O sorriso do velhinho
    Faz a gente trabalhar, oi
    Eu já botei o meu
    E tu não vais botar?
    Já enfeitei o meu
    E tu vais enfeitar?
    O sorriso do velhinho
    Faz a gente trabalhar".


    A Música popular foi reflexo do incentivo da Governo Vargas dado ao nacionalismo (exaltação da cultura nacional). Houve grande apóia a classe artística, programas de rádio e o cinema, que na época teve grande destaque com as Empresas cinematográficas Atlântida e Vera Cruz.

    Bibliografia: Livro:Getúlio Vargas e sua Época – autor: A da Costa Faria

    Alunas
    Valéria de Oliveira Durval Costa
    matrícula 2009013067
    Olga Sueli Cerqueira Assis
    matrícula 2009005562

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