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segunda-feira, 18 de abril de 2011

TCD HISTÓRIA ANTIGA TUTORIA

O aluno deverá escolher um tema referente às conjunturas abordadas no período.
Uma vez escolhido o tema, o aluno deverá buscar algum material produzido referente ao mesmo – um texto de época, uma reportagem, um artigo, uma obra de arte, uma imagem, uma música, etc. – e discutir a relação do material escolhido com o respectivo tema, dentro daquilo que está sendo abordado na disciplina.
No caso de textos de época ou artigos, o aluno poderá escolher um fragmento dos mesmos, não ficando obrigado a trabalhá-los integralmente.
O trabalho poderá ser feito em grupo, devendo ter este NO MÁXIMO TRÊS COMPONENTES.
O TCD deverá ser postado no Blog criado pelo responsável pela disciplina

7 comentários:

  1. TCD Antiga – História - Realengo



    AS MULHERES NA GRÉCIA

    Os atenienses, mesmo sendo esses os criadores da democracia, tinham a atuação da mulher de forma reduzida e restrita na sociedade. Educada para ser dócil e reservada ao mundo doméstico, as mulheres atenienses eram subjugadas pelo pai até ele escolher qual homem poderia com ela se casar. Após o matrimônio, a subserviência feminina era destinada ao marido. Mesmo após as reformas políticas, as mulheres não participavam das questões políticas por serem consideradas inaptas para esse tipo de tarefa.
    A maioria dos gregos pareciam pensar que as moças espartanas recebiam excessiva liberdade, pois eles censuravam os calções de ginastica muito curtos com que elas se exercitavam junto aos rapazes. Enquanto, por exemplo, as mulheres das casas mais ricas de
    Atenas viviam em locais separados, trancadas do resto da casa à noite.
    Também se sabe que respeitáveis mulheres casadas usavam véus para sair de casa, não saiam sozinhas, e não deviam falar com ninguém que encontrassem. Os gregos gostavam de festas, mas não se via muito a reunião mista de cavalheiros e damas das pinturas dos túmulos egípcios; os homens gregos nunca se encontravam com as mulheres de seus amigos. Se efetivamente encontrassem uma mulher numa festa, ela por certo seria uma cortesã profissional, intitulada de hetaira. Algumas ficaram famosas, pois eram hábeis no canto, na conversa e na dança, e não eram vistas de maneira respeitável, já que seus encantos estavam à venda.
    As mulheres pobres podiam trabalhar para os outros, mas uma dama não. Nenhuma mulher podia se tornar enfermeira, atriz, escriba ou similares, porque estas profissões não existiam para as mulheres.
    Já no trabalho doméstico, as mulheres gregas não só lavavam as roupas como as confeccionavam.
    Uma das razões pelas quais as mulheres de Atenas tinham menos direitos legais do que os seus companheiros era que a sociedade grega pensava em termos de família e não de indivíduos. A sociedade era patriarcal, as mulheres não podiam possuir propriedades, administrar negócios, e eram sempre submissas aos maridos ou parentes masculinos.
    Praxíteles, escultor grego nascido em Atenas, considerado um do maiores escultores clássicos, cuja arte estabeleceu uma nova estética que enfatizava a graciosidade e elegância das formas, a Afrodite de Cnido a mais alta expressão do artista, apresentada a Deusa nua, o que na época representou uma ousada inovação. Praxíteles foi o primeiro pintor a reproduzir o nu feminino e sua escultura foi uma das estátuas mais copiadas da antiguidade.

    Referências Bibliográficas:
    UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO. História Antiga. Rio de Janeiro: UCB, 2010.
    ROBERTS, J. M. O Livro de Ouro da história do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.


    Componentes: Bianca Miranda, Fernanda Barroso, Luciana Castro
    História – 3° período - História

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  2. Título: Os Deuses na Religião Egípcia

    Introdução:

    A religião egípcia era politeísta, crença em diversos deuses, a religião influenciava a vida no Egito. Os deuses do antigo Egito foram Faraós que reinaram no período pré-dinástico. Os primeiros egípcios tinham uma atitude de respeito em relação aos fenômenos da natureza, o Sol, a Lua, o Nilo e as características marcantes dos animais, como por exemplo, a ferocidade do leão. As primeiras divindades que surgiram eram quase sempre representadas sob a forma de um animal.


    Desenvolvimento:

    Devido a sua crença religiosa, os egípcios construíram pirâmides que guardavam o corpo mumificado e os objetos pessoais dos faraós e suas esposas para que eles pudessem prosseguir seu caminho na vida após a morte. As primeiras divindades surgem com partes animais, mas tarde passa-se a valorizar o antropomorfismo, a condição humana.
    Os egípcios cultuavam diversos deuses como: Rá, o deus do sol, o criador dos deuses e da ordem divina tinha seu culto em Heliópolis, no Baixo Egito, Rá era representado com uma cabeça de falcão; Amen ou Amon, que era meramente um deus local em Tebas, o deus-carneiro, seus templos são Karnak e Luxor, sua esposa era Mut, a grande mãe; Anubis, o chacal, o deus da morte que inventou o embalsamento conduzia e glorificava os caminhos dos mortos; Bastet, a deusa gato, que representava os poderes benéficos do sol; Horus, também é representado com a cabeça de um falcão, é filho de Isis e Osíris e tomou posse do trono dos vivos, sendo sua manifestação terrena o faraó; Isis, a deusa da família, tida como mãe, protetora e invencível, é a mais popular dentre os deuses. Sua lenda diz que Isis criou o rio Nilo com suas lágrimas e usava sua magia para ajudar a quem precisasse; Nut, deusa do céu que acolhe os mortos em seu império, representada na forma de uma vaca e às vezes com o corpo azul coberto de estrelas; Osíris, o deus dos mortos e do renascimento, já que segundo a lenda da evocação do retorno da vida com a “cheia” no rio Nilo após um período de seca, Osíris é morto e depois ressuscitado, tornando-se também o juiz supremo do mundo dos mortos; Sekhmet, a deusa leoa, simbolizava o poder destrutivo do sol, sendo a deusa da guerra e das batalhas. Ela era cultuada em Mênfis como uma criatura vingativa.


    Conclusão:

    O culto era dirigido a um só deus, escolhido de acordo com determinados sinais e entronizado num recinto especial, havia um templo localizado em uma cidade específica para cada um dos deuses, onde seus seguidores poderiam visitá-los fazendo suas preces e agradecimentos. A representação dos deuses era feita por deuses em corpo de homem e cabeça animal, às vezes inteiramente animal ou humano. Ao morrerem, eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos. A religião no Antigo Egito era indissociável da vida política e da rotina dos egípcios, assim tudo era uma expressão da vontade divina e os faraós eram sempre reverenciados como deuses encarnados.


    Bibliografia:

    FRANCHINI, A. S. e SEGANFREDO, Carmen Alenice. As Melhores Histórias Da Mitologia Egípcia. Editora: L & PM Editores, 2006.

    Mitologia Religiosa Egípcia - Descrições dos Deuses. Consultado em: 23/05/2011. Texto extraído no endereço: .


    3º Período de História
    Pólo: Seropédica

    Alunas:

    Marlene Paiva da Silva – Matrícula: 2010060122
    Simone de Souza Delmiro – Matrícula: 2010060083

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  3. Título: Pirâmides do Egito Antigo

    Introdução:

    O Egito localiza-se no nordeste da África entre os desertos de Saara e da Núbia e à margem do rio Nilo. A civilização egípcia destacou-se nas áreas de: matemática, ciências, medicina (principalmente os procedimentos de mumificação) e arquitetura (a construção das pirâmides, dos templos e dos palácios). As pirâmides abrigavam o corpo mumificado dos faraós, estes considerados como deuses vivos, e seus pertences (bens materiais), afinal sua religião era politeísta, crença em vários deuses, onde acreditavam na vida após a morte e deviam conservar o corpo e seus pertences para a outra vida.


    Desenvolvimento:

    A pirâmide começava a ser construída antes da morte do faraó, e quando este morria, seu corpo mumificado e seus tesouros eram guardados em segurança na pirâmide. Na construção das pirâmides usavam-se as áreas de arquitetura, onde era desenvolvido o desenho de como seria a pirâmide interna e externamente, de matemática, fazendo-se os cálculos pra o número de encaixe de pedras corretos. As maiores pirâmides construídas foram as de Giza, erguidas por volta do ano de 2550 a. C. A maior delas é a pirâmide do faraó Khufu (Quéops), de altura máxima de 147 metros. Um dos monumentos mais famosos do mundo são as pirâmides de Gizéh.
    As pirâmides possuem corredores, salas e a câmara funerária em seu interior, onde a câmara funerária é escavada no solo, elas são cercadas de túmulos dos sacerdotes e pessoas do governo, formando uma autêntica cidade para os mortos, algumas das pirâmides são revestidas de calcário, granito e alabastro. Elas exibem perfeição, já que seus quatro lados simétricos continuam preservados até os dias de hoje e sua construção e acabamento com o encaixe de pedras são maravilhosos, visando os materiais da época. E das maravilhas do mundo antigo, as pirâmides do Egito são as únicas conservadas na atualidade, resistindo ao tempo e as condições climáticas do deserto.


    Conclusão:

    O tamanho da pirâmide era importante, quanto maior sua construção, maior era o poder e a glória do faraó. A construção chegava a durar até vinte anos, usufruindo de milhares de escravos. A denominação para as pirâmides como “o centro das dimensões e do conhecimento”, remete-se à sua construção forte e precisa que as mantém “intactas” até a atualidade em comparação aos materiais usados durante sua constituição, já que não havia tecnologia ou materiais mais adequados, sendo este o centro das dimensões, quanto ao do conhecimento, remete-se ao “guardar” do corpo mumificado para a próxima vida, onde juntamente no sarcófago ficava uma cópia do livro dos mortos, contando os atos e feitos do faraó no mundo dos vivos.


    Bibliografia:

    CLARE, John D. e FERREIRA, Clarice Guimarães. Pirâmides do Egito Antigo. Editora: Manole, 1994.

    Pirâmides do Egito - Maravilha do Mundo. Consultado em: 28/05/2011. Disponível em: .


    Disciplina: História Antiga
    Tutor: Carlos Junior
    Pólo: Seropédica
    3º Período

    Alunas:

    Dalva Elisabete Araujo da Costa Melo
    Matrícula: 2010040187

    Deise Lucide Silva Cristino Fontes
    Matrícula: 2010080184

    Shirlei Campos da Silva Moraes
    Matrícula: 2010060162

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  4. Tempo de Criação

    O Egito! Quem eram os egípcios? Dizem os livros que era uma civilização misteriosa, imponente, mas de grandes conhecimentos na agricultura, na matemática, na química e até na astronomia.
    No Egito, em razão das grandes obras de construção civil como os túmulos, templos, as grandes pirâmides (veio dessa época o termo obra faraônica), o estudo da matemática e em especial da geometria desenvolveu-se, pois usavam a raiz quadrada, frações, áreas do círculo, trapézio, o “PI”, etc. A necessidade de prever as cheias do rio valorizou a astronomia que foi capaz de localizar planetas e constelações, medir o tempo, criar calendários solares e inclusive as estações do ano. Dividiam o dia em 24 horas, minutos em terços de segundos. Tinham uma semana de 10 dias e meses de 3 semanas, totalizando um ano de 365 dias. A escrita (Hieróglifos-símbolos desenhados) surgiu como registro contábil, mas desenvolveu-se até tornar-se um privilegiado meio de expressão, permanecendo restrita a um pequeno grupo de pessoas prestigiadas (aos escribas - casta responsável pelos cálculos agrícolas). Na química foi inventada a maquiagem, eles eram considerados um povo belíssimo e eram vistos e na medicina pelos Gregos como um povo saudável, pois, tinham um grande conhecimento no campo da medicina, preservavam seus mortos fazendo a arte da mumificação (acreditavam que fazendo isso preservariam a vida após a morte). E foi do período egípcio a idéia do divórcio (a mulher podia se divorciar). Isso é só um pouco das contribuições egípcias para a humanidade.
    Quem era os egípcios? Um povo a frente do seu tempo, temido e respeitado por milênios posteriores, levando o historiador Heródoto a escrever que a civilização egípcia era uma dádiva do Nilo.

    Bibliografia.
    Ferreira, João Paulo Hidalgo.
    Nova história integrada : ensino médio : volume único : manual do professor / João Paulo Hidalgo Ferreira, Luiz Estevam de Oliveira Fernandes . – Campinas, Companhia da Escola, 2005.

    UCB – Pólo Realengo.
    3ºPeríodo de História.
    Aluna : Adriana Vasconcellos
    Matrícula : 2010030111

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  5. Titulo: Cultura e religião grega.


    A religião grega era politeísta. Seus deuses tinham poderes sobrenaturais, mas também os defeitos dos humanos, embora fossem imortais. O conjunto desses deuses e divindades deu origem a mitologia, que procurava explicar o universo de coisas.
    O deus supremo era Zeus, que controlava os céus e a terra, enquanto seus irmãos Posêidon e Hades governavam os mares e os infernos, respectivamente. Os filhos de Zeus eram deuses poderosos. Dentre eles estava Apolo, deus do sol e da música, Atenas, deusa da inteligência, Afrodite, deusa do amor, e Ártemis, deusa da caça.
    Cada cidade-estado possuía seu deus protetor. O povo consultava oráculos, que faziam profecias, construíam templos aos seus deuses e cultuavam seus antepassados. Era uma religião na qual não havia rigidez moral nem sexual. O próprio Zeus era grande conquistador, e seus relacionamentos com mulheres mortais davam origem aos semideuses. Hércules é o mais famoso dos semideuses.
    Na arquitetura, as colunas gregas foram as mais expressivas formas de arte, amplamente copiadas pelos romanos.
    Os gregos foram grandes escultores, mas foi na filosofia que se sobressaíram, na busca de respostas verdadeiras sobre quem somos de onde viemos e para onde vamos. Eles tentavam compreender todo o universo que nos cerca e a razão da existência.
    Os filósofos mais famosos foram Sócrates(470 a 399 a.C.), autor da frase sei que nada sei, defensor da reflexão como virtude, platão, discípulo de Sócrates, criador da Academia de Atenas, que defendeu a concepção de que o real está no mundo das ideias, enquanto as coisas visíveis e concretas são apenas sombras das verdades, e Aristótele, aluno de Platão, que criou a observação pela lógica analítica.
    O pensamento grego influencia o mundo atoe hoje.

    Bibliografia:
    Ensino flex: didático e digital ∕coordenação Cleuza Boschilia.-2.ed.-São Paulo:Rideel,2009.



    3º Período de historia
    Polo : Seropédica

    Alunos:

    Abdias Mendes Ferreira Neto
    Matricula: 2010060039

    Alécio da Silva Santos
    Matricula: 2010060035

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  6. TCD - História Antiga

    Por: Tainá Neves MATRÍCULA 2009010343

    A Religião e sua importância no cotidiano Asteca

    É importante que percebamos a necessidade que toda civilização, independente de época, tem de acreditar em "algo maior". A vida se torna regrada, os hábitos se tornam comuns a todos e a nessecidade pessoal pode até ser deixada de lado em prol de uma crença religiosa.

    A maioria de nós hoje segue preceitos ditados por uma religião, onde a necessidade de acreditar se torna maior do que a necessidade de ter ou ser.

    No mundo antigo não foi muito diferente disso.
    Quando observamos um povo antigo podemos entender um pouco suas necessidades religiosas.
    Os Astecas, que habiaram o atual México, eram seguidores de uma religião politeísta, e que segundo sua crença, no início do mundo os deuses haviam dado seu próprio sangue para o Sol se mover e por essa razão, para que o mundo continuasse a existir, os humanos deveriam dar seu próprio sangue. Daí a crença em sacrifícios humanos e sua aceitação entre os seguidores. Para eles uma vez que não houvesse mais sacrifícios humanos o mundo acabaria. Dentre os sacrificados, a maior parte era de prisioneiros de guerra, mas a grande maioria considerava uma honra ser sacrificado.

    Acreditava-se então que quando algo não ia bem deveria ser realizado um sacrifício humano para que tudo voltasse ao normal. O que se olhado pelo ponto de vista de hoje parece uma barbárie, para os astecas era uma coisa muito comum, assim como para aqueles que hoje frequentam uma igreja e doam dinheiro em troca de graça espiritual, ou para os espíritas que ainda realizam sacrificios animais para seus deuses... A interpretação dos fatos depende dos olhos de quem vê e da época em que se vive.

    Bibliografia:

    KARNAL, Leandro
    A conquista do México - São Paulo: FTD, 1996

    DELEFEU, Luiz Cláudio
    História Antiga/Universidade Castelo Branco - Rio de Janeiro: UCB, 2010

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