Oriental Music

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

TCD HISTÓRIA MODERNA I TUTORIA

O aluno deverá escolher um tema referente às conjunturas abordadas no período.
Uma vez escolhido o tema, o aluno deverá buscar algum material produzido referente ao mesmo – um texto de época, uma reportagem, um artigo, uma obra de arte, uma imagem, uma música, etc. – e discutir a relação do material escolhido com o respectivo tema, dentro daquilo que está sendo abordado na disciplina.
No caso de textos de época ou artigos, o aluno poderá escolher um fragmento dos mesmos, não ficando obrigado a trabalhá-los integralmente.
O trabalho poderá ser feito em grupo, devendo ter este NO MÁXIMO TRÊS COMPONENTES.
O TCD deverá ser postado no Blog criado pelo responsável pela disciplina.

8 comentários:

  1. Olá colega,
    Sou Professora Portuguesa de História, e andamos sempre a batalhar na mesma tecla, no contexto ensino-aprendizagem.
    Pode ser que valha a pena!
    Abraço com luz.

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  2. Tema(*):

    Revolução Francesa

    Título(*):

    A Queda da Bastilha

    Objetivo(*):

    Mostrar a situação da França no século XVIII era extrema injustiça social na época do Antigo Regime.O terceiro Estado era formado por trabalbadores urbanos,camponeses e a pequena burguesia comercial.

    Justificativa(*):

    Relatar a revolta do povo.Homens e mulheres roubaram um arsenal do exército e partiram para a Bastilha,o símbolo do antigo regime onde são aprisionados os opositores do rei.

    Introdução(*):

    França,05 de maio de 1789/09 de novembro de 1799,Na época do antigo regime, no s´rgulo XVIII,a situação da França era crítica,cerca de 20 milhões dos 26 milhões de habitantes franceses,viviam no campo em condições de vida extremamente precárias...O nivel de insatisfação popular era tão grande,que o povo foi as ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luiz XVI.

    Desenvolvimento(*):

    O principal alvo dos revolucionários foi a Bastilha.A queda da bastilha (prisão de nobres letrados)EM 14/07/1789,marcou então o início do processo revolucionário,pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.Lema da Revolução Francesa:Liberdade,Igualdade e Fraternidade.Durante a revolução,grande parte da nobreza deixou a França porém,a família real foi capturada.Em 1793 o Rei Luiz XVI e sua esposa Maria Antunieta foram guilhotinados.No mês de agosto de 1789,a assembléia constituinte cancelou todos os privilégios feudais(noite de grande medo),e promulgou então a declaração dos direitos do homem e dos cidadãos,baseada nos ideais iluministas.E finalmente em 1795,uma nova constituição é aprovada garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticoa e econõmicos.Significou na hitória da nossa civilização moderna o fim do sistema absolutista,e dos privilégios da nobreza.O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados.A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquisada.No topo da pirâmide social estava o clero que também tinha o privilégio de nao pagar imposto.Abaixo do clero estava a nobreza formada pelo rei,sua família,condes,duques,marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte.A base da sociedade era formada pelo terceiro estado(trabalhadores,camponeses e burguesia)que, coma já dissemos sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de alto imposto.pior era a condição de vida dos desempregados que aumentava em larga escala nas cidades francesas.A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria,portanto,desejavam melhorias de vida e de trabalho.A burguesia,mesmo tendo uma

    condição social melhor,desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.

    Considerações Finais(*)

    A revolução francesa foi um importante marco na Hitória Moderna da nossa civilização.Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza.O povo ganhou mais sutonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados.A vida dos trabalhadores urbanos rurais melhorou significamente.Por outro lado,a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social.As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante e a revolução.A revolução Francesa também influenciou,com seus ideais iluministas a independência de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

    Referências:

    Pedro,Antõnio lima,Lizânias de souza.História da civilizaão Ocidental.Colob Yone de Carvalho 2 ed. São Paulo:FTD,2005.vol.único.Rocha,Ruth.Grande.

    Valdecy Nunes da Rosa Filho - Matrícula: 2009014055

    Célia Teixeira da Silva – Matrícula: 2009005565

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  3. este trabalho me desculpe e sobre moderna 2 grato

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  4. Contra-reforma e Seus Aspectos


    Objetivo:

    Expor como se deu a Contra-reforma Católica apontando seus aspectos: o Concílio de Trento, a Companhia de Jesus, a Inquisição e a Censura de Livros, explicando-os de acordo com os fatos ocorridos neste período, os motivos da Igreja em torno da fé católica e as iniciativas tomadas tanto pelo Papa quanto pela sociedade.


    Introdução:

    O Movimento da Reforma Protestante determinou a Contra-reforma, este que foi um movimento reformista católico, onde os clérigos buscavam uma revisão nas práticas eclesiásticas. Uma das primeiras medidas tomadas pela Igreja foi restabelecer o Tribunal do Santo Ofício, que Atuou na Idade Média contra os movimentos heréticos. A contra-reforma teve os seguintes aspectos: Concílio de Trento; Companhia de Jesus; Inquisição e; Censura de Livros.


    Desenvolvimento:

    A Contra-reforma Católica foi um recurso utilizado pela Igreja para sair da decadência e defender os seus interesses Durante o mandato do Papa Paulo III formou-se o Concílio de Trento onde as decisões tomadas foram: condenar o protestantismo, estabelecendo doutrinas sobre a autoridade do Papa, as indulgencias e os sacramentos; definir os deveres e obrigações dos bispos; manter o celibato sacerdotal; confirmar o caráter indissolúvel do casamento; confirmar o culto dos santos; a veneração das imagens e; a crença no purgatório. Instituída no contexto da Reforma Católica, a Companhia de Jesus foi fundada por Santo Inácio de Loiola, com o objetivo de deter o avanço do protestantismo na Europa. Os jesuítas exerciam sua ação por meio da pregação da educação e da confissão. Fundaram vários colégios na Europa e na América. Como uma das modalidades da Contra-reforma, a Inquisição julgava as questões referentes à heresia, cisma, magia e poligamia. Ficava sobre a responsabilidade de uma congregação de cardeais. Os hereges eram perseguidos tanto pela Igreja Católica como pelos luteranos e calvinistas, em nome de seus respectivos dogmas de fé. Sob os encargos do Santo Ofício a Censura aos Livros, ficou definida o Index Librorum Proibitorum (Lista de Livros Proibidos), que consiste em uma relação de obras que não deveriam ser lidas pelos cristãos.


    Conclusão:

    A Contra-reforma Católica tentou frear a expansão protestante, ela foi a reação da Igreja Católica as novas religiões cristãs e protestantes. O Papa Paulo III convocou sua comissão para criar novas bases, sendo este trabalho continuado pelo Papa Paulo IV, e com essa Reforma, o papado recuperou a dignidade de sua imagem. Após a Contra-reforma Católica o papado se fortificou e a Companhia de Jesus tornou-se a escola dos filhos da nobreza o que ajudou a fortalecer ainda mais a Igreja. O período que se seguiu ao Concílio de Trento foi marcado por uma grande renovação da vida católica, com a criação da “Lista de Livros Proibidos” e após o Concílio de Trento, a cisão cristã se deu com o final da Guerra dos Trinta Anos.


    Bibliografia:

    SEFFNER, Fernando. Da Reforma a Contra-reforma – O Cristianismo em Crise. Editora: Atual Editora, 1993.

    SOUSA, Rainer. Mundo Educação. Contra-reforma. Consultado em: 28 de maio de 2011. Disponível no endereço: < http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/contra-reforma.htm>.


    Pólo: Seropédica
    3º Período


    Alunas:

    Dalva Elisabete Araujo da Costa Melo
    Matrícula: 2010040187

    Deise Lucide Silva Cristino Fontes
    Matrícula: 2010080184

    Shirlei Campos da Silva Moraes
    Matrícula: 2010060162

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  5. OBJETIVO: MOSTRAR UM DOS FATORES QUE CONTRIBUIRAM PARA CRISE DO FEUDALISMO.



    A crise do sistema feudal

    INTRODUÇÃO:
    Durante a Baixa Idade Media, o feudalismo se desenvolveu e ganhou novas características, depois passou por um período de crise generalizada que se estendeu ate pelo menos o século XV. Vários fatores colaboraram para desestruturar o sistema feudal: o esgotamento das terras férteis, a estagnação tecnológica, as oscilações demográficas, a peste e as guerras prolongadas.

    DESENVOLVIMENTO:

    Na realidade, enquanto houve terras férteis a serem ocupadas e mão-de-obra suficiente para trabalha-las, o sistema feudal foi dinâmico e funcionou. Quando se perdeu o esse equilíbrio, a partir do século XIV, a produção agrícola diminuiu, ocasionando a falta de alimentos, a subida de preços e as dificuldades nas atividades comerciais.
    Narrativa de 1348 feita pelo escritor Giovanni Boccaccio, que descreve a peste negra em sua cidade: em Florença apareciam, no começo, tanto em homens como em mulheres, ou na virilha ou na axila, algumas inchações. Algumas dessas cresciam como maçãs, outras como um ovo, cresciam umas mais, outras menos, chamava-as o povo de bubões. Destas duas referidas partes do corpo, logo o tal tumor mortal surgia por toda a parte. Em seguida, o aspecto da doença começou a alterar-se, apareceram manchas de cor negra nos enfermos. Tais manchas estavam nos braços, nas coxas e em outros lugares do corpo. Pais e mães sentiam-se enojados em visitar e prestar ajudas aos filhos. O que se poderá dizer ainda pondo se de lado o condado, para se tratar apenas da cidade, é que, no período que vai de março a julho, mais de 100.000 pessoas foram arrebatadas a vida, no interior dos muros da cidade de Florença.

    CONCLUSÃO:

    Assim, após o período de reaquecimento do comercio, no século XIV, as atividades começaram a sofrer estagnação, provocada pela crise geral. A falta de moedas e seu entesouramento, em razão das dificuldades econômicas, agravaram bastante a situação do comércio. As dificuldades comerciais na Europa ocidental seriam superadas somente no século XV, com a expansão marítima e comercial


    BIBLIOGRAFIA:

    Moraes, José Geraldo Vinci de, 1960- História: geral e Brasil: volume único José Geraldo Vinci de Moraes.-1.ed.-são Paulo:Atual, 2003.

    Pólo: Seropédica
    3º Período

    Alunos:
    ABDIAS MENDES F NETO
    MATRÍCULA: 2010060039

    ALECIO DA SILVA SANTOS
    MATRÍCULA: 2010060035

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  6. O Processo de Expansão Marítima Européia


    Objetivo:

    Expor como aconteceu a Expansão Marítima Européia, suas características, o que as mesmas acarretaram para a população e o comércio, os fatores sociais, políticos e econômicos, o objetivo da expansão que na maioria era a obtenção de maiores lucros, a ampliação da cultura, os benefícios para a navegação e a nova visão de mundo que se formou após a junção do mercado europeu, asiático, americano e africano.


    Introdução:

    No início do século XI houve uma acomodação no processo de disputa por terras, devido há um pequeno declínio na guerra, entrando em seu apogeu o Feudalismo, iniciando-se no século XI e estendendo-se até o século XIII trazendo uma série de mudanças, como: acréscimo populacional, produtividade quanto à produção agrícola, renascimento comercial e urbano, o movimento das cruzadas e movimentos migratórios. No século XIII, as cruzadas terminam provocando a reabertura do mar Mediterrâneo e o Renascimento Urbano e Comercial, essa abertura ao livre comércio, promovido pelas cruzadas, colocou no mercado as especiarias. Durantes os séculos XIV e XV a Europa entra em crise.


    Desenvolvimento:

    A Expansão Marítima Européia ocorreu entre os séculos XV e XVII, sendo de caráter estritamente comercial e tendo como fator essencial para a obtenção do sucesso a formação do Estado Nacional e a centralização do poder político, aliança entre o Rei e a Burguesia. Houve uma ampliação de contato cultural e até mesmo geográfico, já que a importação e exportação se davam por diversas partes do mundo, também houve avanços significativos para a navegação, com o desenvolvimento da cartografia e dos instrumentos que servia para auxílio em alto-mar como a bússola e o astrolábio.
    As causas da Expansão Marítima Européia se deram por fatores econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Na economia foi a transição do Feudalismo para o Capitalismo e a necessidade de novas rotas marítimas, entrando assim no mercado as especiarias; No nível social foram as buscas por terras, devido a expansão populacional, os saques ocorridos e a busca de lucros tanto pelos comerciantes quanto pela população; Politicamente teve o apoio financeiro em troca do incentivo ao comércio, com o objetivo de gerar lucros maiores e; Na ideologia houve contribuição da Reforma e da Contra-Reforma, mas principalmente das Cruzadas.
    A Expansão Marítima Portuguesa era de interesse da Monarquia que buscava lucros e terras, da Igreja que procurava a conquista de cristianizar outros povos e da Burguesia que somente visava uma maior obtenção de lucros. A Expansão Marítima Espanhola foi em busca de novas terras e de metais preciosos e acabaram por encontrar diversas civilizações. Tardiamente acontecem as navegações de países como: Inglaterra, França e Holanda.


    Conclusão:

    A Expansão Marítima tirou a Europa da crise que há abateu nos séculos XIV e XV, onde devido à expansão o comércio gerou altos lucros principalmente com as especiarias e os artigos trazidos do Oriente e, também representou a transição do sistema feudal para o capitalista. Ela ocorreu devido à escassez de materiais preciosos na Europa, a procura de especiarias, a obtenção de gerar mais lucros e aliança entra Monarquia e Burguesia. A Expansão Marítima Européia unificou o mundo através do comércio, juntando os mercados europeus, asiáticos, americanos e africanos; Ampliou a cultura; Consolidou o poder absolutista do Rei juntamente com a Burguesia, acarretando a Revolução Comercial e; Ampliou o mundo de como ele era visto, transformando a visão da história da humanidade.


    Bibliografia:

    CHAUNU, Pierre. Expansão Européia do Século XIII ao XV. Editora: Thompson Pioneira, 1969.

    VICENTINO, Cláudio & DORIGO, GianPaolo. História para Ensino Médio: História Geral e do Brasil. Editora: Scipione, 2001.


    Pólo: Seropédica
    3º Período de História

    Alunas:

    Marlene Paiva da Silva – Matrícula: 2010060122
    Simone de Souza Delmiro – Matrícula: 2010060083

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  7. Jerusalém, ontem e hoje.

    Jerusalém, Yerushalaym ou Al Quds. A primeira denominação é a cristã. A segunda, a hebraica. A terceira é o mesmo que “a sagrada”, em árabe, característica atribuída a cidade pelos três maiores grupos de religiões monoteístas do mundo: os cristãos, os judeus e os muçulmanos.
    Em cerca de 5000 anos de idade, Jerusalém já foi dominada por judeus, romanos, muçulmanos, cruzados, mamelucos, otomanos, ingleses e palestinos, entre outros. Todos reivindicavam a paternidade da cidade.
    Dentro das muralhas da cidade velha estão locais sagrados para cristãos, judeus e muçulmanos. Para o judaísmo, a cidade é a capital da terra prometida por Deus ao patriarca Abraão. Nela existiram os dois grandes templos judaicos da história. O Muro das Lamentações, local mais sagrado para os judeus, é a parte que restou da muralha que protegia o Segundo Templo, destruído pelos romanos no ano 70. O cristianismo tem em Jerusalém o palco da tragédia de Jesus Cristo, que, segundo o Novo Testamento, foi crucificado pelos romanos. As principais localidades da narrativa bíblica cristã – entre eles a Via Dolorosa, a igreja do Santo Sepulcro (local da última ceia) e o Monte das Oliveiras – são visitados por mais de um milhão de pessoas anualmente. Além disso, Jerusalém é a terceira cidade mais importante para a fé islâmica depois de Meca e Medina (ambas na Arábia Saudita). Nela localiza-se o Monte do Templo – onde está a Mesquita de Al-Qsa, venerada pelos muçulmanos. A importância de Jerusalém para essas três religiões é incontestável: basta dizer que Jerusalém é mencionada 656 vezes na Tora, livro sagrado judeu, e 140 no Novo Testamento. Segundo o Corão, o livro sagrado do islamismo, foi em Jerusalém, no local onde se encontra hoje a mesquita do Domo da Rocha, que o profeta Maomé subiu ao céu montado em seu cavalo.
    Apesar de judeus, cristãos e muçulmanos proclamarem Abraão pai da fé, as diferenças dogmáticas entre as três religiões afetam profundamente a vida cotidiana de Jerusalém: milhares de pessoas já morreram em ataques terroristas de fanáticos grupos religiosos.


    Conclusão: Analisando o discurso do Papa Urbano II que criou as cruzadas, incentiva os cristãos a lutar, com um discurso proferido em Clermont Ferrand, em 1095 que dizem:
    “Aqueles que lutaram impiedosamente contra os cristãos, devem lutar contra os infiéis... Aqueles que até ontem fora ladrões devem ser tornar soldados. Aqueles que antigamente brigavam contra seus irmãos e parentes irão lutar contra os bárbaros como devem. Aqueles que outrora foram mercenários, a baixos salários, irão receber a recompensas das vidas eternas. A terras que habitamos é cercada pelo mar e por picos de montanhas, é pequena demais para a nossa grande população. Em nossa terra a riqueza não abunda, nem há alimentos para todas as pessoas. Precisamos tomar o caminho de Jerusalém, local onde jorra o leite e o mel, como um novo paraíso de deleite s. Vamos tomar um novo caminho do Santo Sepulcro; tiraremos aquela terra da perversa raça dos muçulmanos...”.
    Podemos concluir que as preocupações econômicas são tão importantes quanto às religiosas o ontem, e o hoje se fundem numa mistura de política, religião e disputa de territórios que na maioria das vezes leva a um terrorismo desenfreado levando ao caos inocentes.

    Referências Bibliográficas:
    Adaptado de “A cidade sagrada”, Folha de S.Paulo, 29/12/1999.
    Integrada, Nova História, 2009.

    TCD de História Moderna.
    Aluna; Adriana Vasconcellos.
    Matrícula; 201003111
    3 º Período de História.

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  8. TCD de História Moderna I
    Aluna: Flávia Ribeiro Araujo Pereira da Silva
    Matrícula: 2010080385
    3º Período de História
    Polo: Realengo

    Tema: Reforma ( ou Contra-Reforma)
    Título: A Igreja e suas Vertentes

    A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
    Durante a Idade Média a Igreja Católica se tornou muito mais poderosa, interferindo nas decisões políticas e juntando altas somas em dinheiro e terras apoiada pelo sistema feudalista. Desta forma, ela se distanciava de seus ensinamentos e caía em contradição, chegando mesmo a vender indulgências (o que seria o motivo direto da contestação de Martinho Lutero, que deflagrou a Reforma Protestante propriamente dita), ou seja, a Igreja pregava que qualquer cristão poderia comprar o perdão por seus pecados.
    Desta forma, Martinho Lutero, monge agostiniano da região da saxônia, deflagrou a Reforma Protestante ao discordar publicamente da prática de venda de indulgências pelo Papa Leão X.
    Então, enquanto Lutero era acolhido por seu protetor, o príncipe Frederico da Saxônia, diversos nobres alemães se aproveitaram da situação como uma oportunidade para tomar os inúmeros bens que a igreja possuía na região. Assim, três revoltas eclodiram: uma em 1522 quando os cavaleiros do império atacaram diversos principados eclesiásticos afim de ganhar terras e poder; outra em 1523, quando a nobreza católica reagiu; e, uma em 1524, quando os camponeses aproveitando-se da situação começaram a lutar pelo fim da servidão e pelas igualdades de condições. Mas esta última também foi rechaçada por uma união entre os católicos, protestantes, burgueses e padres que se sentiram ameaçados e exterminaram mais de 100 mil camponeses. O maior destaque da revolta camponesa na rebelião de 1524 foi Thomas Münzer, suas idéias dariam início ao movimento “anabatista”, uma nova igreja ainda mais radical que a luterana.
    Por volta de 1540 a Igreja Católica reage a todas estas situações que a faziam perder estados para o protestantismo. A Contra-Reforma serviu também para revitalizar a Igreja. Os instrumentos utilizados, seus objectivos e consequências vão ser tratados de seguida.
    Só quando o papa Paulo III assumiu a liderança da Igreja Católica foram criados os meios necessários para iniciar a contra-reforma e combater as fortes influências protestantes, verificadas sobretudo nos países do norte.

    A contra-reforma tinha como objectivo principal a reafirmação do dogma, do culto tradicional e a (re)conversão de fiéis, mesmo que de forma forçada. Para isso vão ser restituídas reformas internas (instituídas no Concílio de Trento, em 1545), medidas repressivas (caso do Index e da Inquisição) e medidas de evangelização (Companhia de Jesus).

    Tudo isto vai provocar notáveis mudanças na vida e hábitos da Igreja, que, por sua vez vão provocar mudanças políticas e sociais.


    Conclusão:

    Desde de que mundo é mundo, a espiritualidade existe, e dá ao homem, a chance de acreditar em um "SER" superior, a qual denominamos pelo nome de DEUS. O fato é que muitas destas chamadas crenças religiosas, seguem seus paradigmas e dogmas pessoais, que são criadas pelo senso de pequenos grupos de homens, que julgam saber mais que qualquer outro ser existente na face da terra. Resultado, criam-se instituições religiosas com propósitos nada religiosos e um fundo totalmente voltado para o poder e o dinheiro.
    Foi assim desde do nosso descobrimento, e hoje ainda podemos observar a ostentação de templos religiosos, que vivem das doações do pobres e menos validos, e isto com certeza não tem nada a ver com os propósitos espirituais ao fim que se propõem.

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